A emoção marcou a cerimônia de colação de grau dos formandos curso de graduação em Farmácia do segundo semestre de 2022. A sessão solene foi realizada na tarde da sexta-feira, 3 de março, no Auditório do GGBS, e teve a presença de docentes e funcionários da Faculdade de Ciências Farmacêuticas e pais, familiares e amigos dos formandos, que lhe homenagearam com flores amarelas.
Após o juramento proferido pela acadêmica Suelen de Paula de Souza, a Profª Drª Priscila Gava Mazzola, diretora associada da FCF, que presidiu a cerimônia, outorgou o grau de farmacêutico aos formandos presentes.
Em seu discurso, a oradora da turma Larissa dos Santos Fonseca falou sobre a importância do encerramento deste ciclo para que outros se iniciem. Rememorou os fatos marcantes a vida acadêmica, como o bandejão e suas funcionárias, as festas e as aulas. De fato, nesses anos, a Unicamp foi a “segunda casa” dos estudantes que, por muitas vezes, mudaram de cidade e até de estado. Ressaltou, também os laços de amizades que se fortaleceram ao longo do curso: “Aqui, formaram-se laços que o tempo não desfaz. São conexões para a vida. São os amigos feitos aqui que se tornaram também a nossa família, o nosso lar, e com eles compartilhamos diversos momentos, bons e ruins. Rimos, choramos, viramos noites estudando, aconselhamos e fomos aconselhados, fomos porto seguro e fizemos deles também o nosso porto, e até quando desistir era uma das opções, esses laços nos mantiveram de pé até aqui”. Agradeceu os professores do curso: “vocês contribuíram não só para nossa formação como profissionais, mas também para nossa formação como pessoas”.
O Prof. Dr. Daniel Fábio Kawano, paraninfo da turma, a Profª Drª Taís Freire Galvão, patronesse da turma, e Profª Drª Wanda Pereira Almeida, coordenadora do curso de graduação e professora homenageada, dirigiram suas mensagens aos novos farmacêuticos.
Finalmente, a farmacêutica Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp Cristina Tanikawa, delegada regional adjunta da Seccional de Campinas do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo, anunciou a farmacêutica Julia Soto Rizzato como ganhadora do Prêmio Paulo Minami.
483 farmacêuticos
A primeira turma do curso de Farmácia da Unicamp concluiu o curso em 2008 e colocou grau no início 2009. Desde então, a Universidade já formou 404 farmacêuticas e 79 farmacêuticos, totalizando 483 profissionais que ocupam diversas posições no mercado de trabalho. A lista completa está publicada na página da Faculdade de Ciências Farmacêuticas.
Nos dias 13 e 14 de dezembro foi realizada a segunda edição da Semana de Cuidado Farmacêutico — SECUFA. Professores, estudantes de graduação e pós-graduação e farmacêuticos da Faculdade de Ciências Farmacêuticas atenderam o público presente na entrada do Hospital de Clínicas da Unicamp para orientação quanto ao uso e ao descarte de medicamentos, à automedicação, à prevenção e ao tratamento de hipertensão e diabetes, além de realizar a medição de pressão arterial e de glicemia dos participantes.
A organização do evento foi feita pelos acadêmicos matriculados na disciplina FR309 — Projetos de Extensão II, sob a coordenação geral das estudantes Laura Reydon e Laura Hara, do quarto ano do curso de graduação. Entre os docentes da FCF, a organização ficou por conta dos professores Karina Cogo Müller e Daniel Fábio Kawano e teve a participação dos professores Rodrigo Ramos Catharino, Patricia Moriel, Wanda Pereira Almeida e da farmacêutica Luiza Gomes de Campos Nascimento.
O evento de extensão, apoiado pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura — ProEC, tem a intenção de promover a vivência de alunos na prática profissional e devolver o conhecimento gerado na Universidade para a sociedade. Uma nova edição está prevista para acontecer em 2023.
Será que tudo que é vendido como alimento orgânico é realmente orgânico? Visando responder essa pergunta, um grupo de pesquisadores da Unicamp desenvolveu uma plataforma que permite identificar a presença de agrotóxicos em tomates. Utilizando inteligência artificial, foi constatado que aproximadamente 30% das amostras dos tomates certificados como orgânicos contêm traços de resíduos químicos. Agora, os cientistas querem extrapolar a análise para outros alimentos e desenvolver um chip para tornar o teste acessível aos produtores e consumidores.
A pesquisa foi realizada por professores e pós-graduandos da Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) e resulta também de uma parceria anterior com o Instituto de Computação (IC). A união entre as áreas possibilitou a combinação de dois métodos: o uso do espectrômetro de massa, que mede o peso das moléculas, e o aprendizado de máquinas – ramo da inteligência artificial –, que permitiu a criação de um modelo para a identificação das substâncias.
A tecnologia resultou em um processo rápido de mapeamento das moléculas. Após a coleta do material na região do pedúnculo do tomate por meio de uma placa de silício, a amostra é colocada em uma solução dentro de tubos e vai para o espectrômetro. As substâncias coletadas são identificadas usando inteligência artificial. Tudo isso é feito em aproximadamente dez minutos.
Além de identificar os marcadores de agrotóxicos, a plataforma também mapeia as substâncias naturais e benéficas dos tomates, como licopeno, betacaroteno A plataforma identifica os marcadores de agrotóxicos e mapeia as substâncias naturais e benéficas dos tomates O professor Rodrigo Catharino: “Tudo isso gera um conjunto extremamente específico e robusto para dizer se determinado legume ou hortaliça é orgânico ou não” e vitamina C. A pesquisa deu origem à dissertação de mestrado de Arthur de Oliveira, orientada pelo professor Rodrigo Catharino. Coordenador do Laboratório Innovare de Biomarcadores, onde o estudo é realizado, o docente explica que, na análise, não são procurados alvos específicos. A presença das moléculas é encontrada no processo.
É como se fosse uma atividade de mineração, explica o pesquisador. “Depois da ‘mineração’, escolhemos as substâncias e voltamos para o processo para fazer outros testes, como por exemplo o realizado dentro do espectrômetro. O objetivo é assegurar que realmente se trata daquela molécula e se isso faz sentido do ponto de vista químico. Tudo isso gera um conjunto extremamente específico e robusto para dizer se determinado legume ou hortaliça é orgânico ou não.”
Certificação
Catharino aponta que o tomate foi escolhido por ser uma das principais culturas do Brasil e por concentrar os agrotóxicos no pedúnculo, tornando mais fácil a análise. Para a pesquisa, foram coletadas 80 amostras de tomates orgânicos e 80 de não orgânicos da região de Campinas (SP).
Um dos agrotóxicos encontrados nas amostras foi o Carbendazim. O produto é um dos mais utilizados no país, que é o recordista mundial em uso de defensivos químicos. Em 2022, o Carbendazim foi proibido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Há um calendário para a sua gradual eliminação, mas um projeto de Decreto Legislativo busca reverter a decisão. Associada ao risco de câncer, a substância já é banida em diversos países.
“Na nossa pesquisa, encontramos produtos certificados como orgânicos com marcadores de normal [com agroquímicos]. Ou seja, aquele que está certificado nem sempre é orgânico, o que era uma suspeita que tínhamos desde o começo. Cerca de 30% das amostras dos orgânicos não são. Esse não é um número baixo e isso mostra que existem falhas na certificação que podem ser sanadas com essa tecnologia, desenvolvida no próprio país”, avalia.
Futuramente, o professor espera que haja uma interlocução com os órgãos de certificação para que a plataforma desenvolvida ajude a assegurar que quem procura um produto orgânico, de fato, esteja comprando um alimento sem agroquímicos.
“Nós gostaríamos de um dia transferir essa tecnologia para os órgãos fiscalizadores. Por isso, buscamos ampliar essa pesquisa e descobrir novos caminhos. Com as tecnologias desenvolvidas, podemos ajudar tanto o agronegócio como também a fiscalização e a regularização. Hoje, as pessoas buscam mais qualidade na alimentação, e isso passa pelo setor agropecuário. Podemos ajudar na certificação de diversos produtos”, diz.
Além de poder ser utilizada em qualquer cultivo agrícola, a plataforma desenvolvida pode, também, ser extrapolada para outros tipos de alimento. No caso das carnes, por exemplo, pode ser verificado se houve sofrimento por parte do animal. Essa é uma das possibilidades levantadas por Catharino.
“Se um determinado animal é machucado, ele deixa marcadores de estresse e, ao fazer as perguntas corretas dentro da tecnologia que temos disponível, isso pode ser identificado. São possibilidades que temos a oferecer aqui nos laboratórios da Unicamp. Estamos, agora, na fase de exploração e de formulação de novas perguntas para, então, desenvolver caminhos novos.”
O estudo que deu origem à plataforma foi publicado em uma das mais prestigiadas revistas da área, a Food Chemistry, sob o título “Tomato classification using mass spectrometry-machine learning technique:A food safety enhancing platform”.
No segundo semestre de 2022, 21 estudantes apresentam o trabalho de conclusão de curso de graduação em Farmácia, para obtenção do título de farmacêutica e farmacêutico:
Os Congressos de Iniciação Científica da Unicamp acontecem anualmente e têm como objetivo divulgar os resultados dos projetos de Iniciação Científica e Tecnológica realizados por alunos de graduação da Unicamp, bem como de outras instituições. Visam também contribuir para o desenvolvimento de competências necessárias à pesquisa acadêmica, promovendo a oportunidade de interação entre pesquisadores de todos os níveis e áreas.
Em 2022, trigésima edição do Congresso de Iniciação Científica terá a participação de vinte e quatro graduandos e graduandas em Farmácia, orientados por docentes da Faculdade de Ciências Farmacêuticas, da Faculdade de Ciências Médicas e do Instituto de Biologia. Também participarão do Congresso, entre mais de 1,4 mil inscritos, dois estudantes do curso de Química e um estudante do curso de Medicina da Unicamp, além de uma graduanda em Medicina Veterinária da Faculdade Anhanguera de Campinas, que realizam a iniciação científica na FCF.
As apresentações da área Biológicas acontecerão na quarta-feira, 27 de outubro, no Ginásio Multidisciplinar da Unicamp.
O evento, cuja temática foi “Desafios de Inovação em Fitomedicamentos”, ocorreu entre os dias 28 e 30 de setembro de 2022, simultaneamente ao I Encontro Ibero-Americano de Plantas Medicinais Dr. Mahabir Gupta e ao I Congresso Luso-Brasileiro de Ciências e Tecnologias em Saúde, com apoio da Universidad de Salamanca e da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.
O Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas da Unicamp apoiou a participação de quatro pós-graduandos com recursos financeiros do Programa de Apoio à Pós-Graduação — PROAP, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior — CAPES.
Premiações
Entre os trabalhos do grupo de pesquisa, o pôster Avaliação in vitro dos monoterpenos limoneno, carvona e eucaliptol sobre a migração celular, de autoria da mestranda Daniele Affonso e de suas orientadoras, a pesquisadora Ana Ruiz e a professora titular Mary Ann Foglio, ganhou o prêmio de Menção Honrosa na categoria Mestrado.
A doutoranda em Ciências Médicas Núbia de Cássia Almeida Queiroz, orientada pela professora titular Mary Ann Foglio, recebeu o 2º Prêmio Jovem Pesquisador Univali — Grupo A pelo trabalho desenvolvido com o título Avaliação do gel de Arrabidaea chica (Humb & Bonpl) Verlot para tratar mucosite oral em pacientes portadores de doenças onco-hematológicas: protocolo estudo clínico.
Ao todo, foram apresentados apresentados seis trabalhos pelo LAFTex:
Trabalho
Autores
ANÁLISE QUÍMICA E BIOLÓGICA DO EXTRATO BRUTO DE FRIDERICIA CHICA L. E COENCAPSULAÇÃO COM TOCOTRIENOL 70% UTILIZANDO PEG-PCL
Ailane S. Freitas, Ilza M. O. Sousa, André M. Lopes, Luan S. D. Rabelo, Mayra G. Biccigo, Kaio Buglio, Daniele D. Affonso, João E. de Carvalho, Ana L. T. G. Ruiz e Mary Ann Foglio
AVALIAÇÃO DE TEOR DE FENÓLICOS, FLAVONÓIDES E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DO RESÍDUO LIOFILIZADO DA PRODUÇÃO ORGÂNICA E HIDROPÔNICA DA FRAGARIA SPP
Mayra G. Biccigo, Camila S. Soares, Ilza Maria de O. Sousa, Luan S. D. Rabelo, Ailane S. Freitas, Kaio Eduardo Buglio, Mary Ann Foglio
AVALIAÇÃO DO GEL DE ARRABIDAEA CHICA (HUMB & BONPL) VERLOT PARA TRATAR MUCOSITE ORAL EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇAS ONCO-HEMATOLÓGICAS: PROTOCOLO ESTUDO CLÍNICO
Núbia de Cássia Almeida Queiroz, Aline S Jamel, Ilza Maria de Oliveira Souza, Erich V de Paula, Afonso C Vigorito, Cleber N Alexandre, Carmen P Lima, João E de Carvalho, Mary ann Foglio
AVALIAÇÃO DO EXTRATO AQUOSO DE FRIDERICIA CHICA (BONPL) L.G. LOHMANN MICROEMCAPSULADO
Luan S. D. Rabelo, Ilza M. Oliveira Sousa, Ailane S. Freitas, Jhéssica K. C. Frota, Mayra G. Biccigo, Vitória R.G.F. Muniz, Marcos R. Mafra e Mary Ann Foglio
AVALIAÇÃO IN VITRO DOS MONOTERPENOS LIMONENO, CARVONA E EUCALIPTOL SOBRE A MIGRAÇÃO CELULAR
Daniele D. Affonso, Ana Lucia. T. G. Ruiz, Mary Ann Foglio
MENTHA AQUATICA ESSENTIAL OIL – INFLUENCE ON IN VITRO CELL MIGRATION
Lucia E. O. Braga, Gisele G. da Silva, Ilza M. O. Souza, Mary Ann Foglio, Ana Lucia Tasca Gois Ruiz
Imagem: National Human Genome / Research Institute
No mês de novembro, a Faculdade de Ciências Farmacêuticas receberá os pesquisadores estrangeiros Susumu Kobayashi(Harvard Medical School e Beth Israel Deaconess Medical Center), Nicolás René Saavedra Cuevas e Kathleen Francinette Saavedra Peña (Universidad de La Frontera, Chile), que ministrarão aulas na disciplina Farmacogenômica e Epigenética (CF046 — Tópicos Especiais em Ciências Farmacêuticas, turma A, 1 crédito), sob responsabilidade da professora Patricia Moriel.
As aulas da disciplina acontecerão no Anfiteatro da Farmacologia, localizado no 3º piso do prédio FCM-10, entre o CAISM e o HC, nas seguintes datas e horários:
26/10 [quarta] (9h às 12h) — aula introdutória com a professora Patricia Moriel
1/11 [terça] (9h às 11h) e 4/11 [sexta] (9h às 13h) — aulas com o prof. Susumu Kobayashi
11/11 [sexta] e 18/11 [sexta] (9h às 11h) — aulas com os profs. Nicolás René Saavedra Cuevas e Kathleen Francinette Saavedra Peña
Matrícula
Os estudantes de pós-graduação poderão se matricular na disciplina até 6 de outubro ou incluir a disciplina no período de alteração de matrícula (11 a 13 de outubro).
O procedimento deve ser feito no e-DAC, menu “Matrícula” e “Alterar matrícula”.
Mais informações podem ser obtidas com a Secretaria de Pós-Graduação da FCF pelo e-mail seccpg@fcf.unicamp.br.
Preciso Publicar Meu Paper — Estratégias para Publicar seu Trabalho Científico é o tema do curso que será ministrado por André Moreni Lopes, pesquisador visitante convidado da Faculdade de Ciências Farmacêuticas e professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas.
O objetivo do curso é estimular, proporcionar e capacitar o aluno de pós-graduação, a partir de problemas e situações reais, a redigir textos científicos — dissertações, teses, e, principalmente, de artigos científicos.
As aulas terão início em 11 de outubro de 2022, às 14 horas, e ocorrerão às terças e quintas-feiras, das 14h às 16h, até o dia 6 de dezembro.
Interessados podem se matricular de 4 a 6 de outubro
De 4 a 6 de outubro — período de matrícula em disciplinas da 2ª metade do 2º período letivo de 2022 da pós-graduação da Unicamp —, os interessados, desde que sejam estudantes regularmente matriculados em um curso de pós-graduação da Unicamp, poderão solicitar a matrícula na disciplina CF043 — Tópicos Especiais em Ciências Farmacêuticas I, turma A. O procedimento deve ser feito pelo e-DAC, link “Matrícula” e “Alterar matrícula”.
Está publicado o Edital CPG/FCF 2/2022, referente ao processo seletivo para ingresso no primeiro semestre de 2023, com vagas para os cursos de Mestrado e Doutorado em Ciências Farmacêuticas.
O período de inscrições será de 24 a 31 de outubro de 2022. O processo seletivo será realizado de 21 a 25 de novembro de 2022, em data e horário a serem divulgados na convocação dos candidatos.
As atividades dos candidatos aprovados para as vagas oferecidas nesse edital terão início em março de 2023.
No último dia 11 de julho, visitou a Universidade Estadual de Campinas o professor Mandip Singh Sachdeva, do College of Pharmacy & Pharmaceutical Sciences da Florida A&M University, em Tallahassee, onde coordena o Sachdeva Laboratory, cuja equipe de pesquisadores utiliza a nanotecnologia com foco no tratamento de doenças como o câncer de mama e o câncer de pulmão, além de ferimentos na córnea e obesidade.
Na ocasião, o prof. Sachdeva — que está no Brasil como professor visitante da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo, com financiamento do Programa Fulbright — ministrou a palestra Cannabidiol loaded extracellular vesicles sensitize triple-negative breast cancer to doxorubicin in vivo (em português: “Vesículas extracelulares carregadas de canabidiol sensibilizam câncer de mama triplo negativo à doxorrubicina in vivo”), discutindo o emprego terapêutico de canabinóides (Δ9-THC e CBD) na regulação da proliferação, metástase, angiogênese e diferenciação de células cancerígenas. O estudo foi publicado em 2021 no International Journal of Pharmaceutics.
Também dialogou com docentes e estudantes de graduação e pós-graduação do curso de Farmácia e dos Programas de Ciências Farmacêuticas, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas, de Biologia Funcional e Molecular, do Instituto de Biologia, e de Biologia Buco-Dental, da Faculdade de Odontologia de Piracicaba.