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Globo Repórter: FCF é destaque por pesquisas e disciplina sobre cannabis medicinal

Foi ar na sexta-feira, 3 de maio, edição do Globo Repórter sobre o uso medicinal da cannabis. A repórter Lilia Teles, que ouviu famílias e pacientes, participou, no último dia 29 de fevereiro, da primeira aula da disciplina CF070 — Cannabis Medicinal, do Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas da Unicamp, oferecida pelos professores João Ernesto de Carvalho, Priscila Gava Mazzola e José Luiz de Costa. Também esteve no Ciatox, onde foi recebida pelo professor José Luiz da Costa, que explicou a importância da colaboração com associações para o desenvolvimento de pesquisas.

A professora Priscila Gava Mazzola participou de uma live com a repórter Lilia Teles e com a jornalista Sandra Annenberg no dia 2 de maio.

EPTV: pesquisas do LaFateCS com canabidiol são tema de noticiário

Na sexta-feira, 3 de maio, foi ao ar no noticiário Jornal da EPTV 1ª Edição uma reportagem do jornalista Heitor Moreira sobre cannabis medicinal que ouviu a professora Priscila Gava Mazzola e as pesquisadoras Nicole Ferrari de Carvalho (estudante do terceiro ano de graduação em Farmácia), Juliana Feitoza Brasil (estudante do quarto ano de graduação em Farmácia) e Luíza Aparecida Luna Silvério (estudante de doutorado em Ciências Farmacêuticas), com destaque às formulações de canabidiol em desenvolvimento no Laboratório de Farmacotécnica e Cuidado em Saúde – LaFateCS: um adesivo transdérmico, uma emulsão via oral e um hidrogel.

No G1, a matéria foi publicada com o título Curativo de maconha? Pesquisas desenvolvidas na Unicamp ampliam uso medicinal da cannabis

Fotos: Heitor Moreira / Linkedin

Deputado estadual Eduardo Suplicy visita CIATox para conhecer pesquisas sobre análise de cannabis medicinal

Aline Franco Martins, doutoranda em Farmacologia, Paolla Miguel, Eduardo Suplicy e o professor José Luiz da Costa, da FCF

Publicado originalmente no site da Faculdade de Ciências Médicas | Texto e fotografias: Karen Menegheti de Moraes

Na tarde da última sexta, 26 de abril, a Unicamp recebeu visita do deputado estadual Eduardo Suplicy. O parlamentar conheceu as pesquisas sobre cannabis medicinal desenvolvidas no CIATox – Centro de Informação e Assistência Toxicológica de Campinas. Na ocasião, também esteve no PRATEA – Programa de Atenção aos Transtornos do Espectro do Autismo.

Acompanharam a visita ao CIATox, pela Unicamp, os professores Cláudio Saddy Rodrigues Coy, diretor da Faculdade de Ciências Médicas, José Luiz da Costa, professor associado da Faculdade de Ciências Farmacêuticas e coordenador-executivo do Centro, e José Barreto Campello Carvalheira, coordenador de assistência do Hospital de Clínicas. Participaram, ainda, a vereadora Paolla Miguel, coordenadora da Frente Parlamentar em Defesa da Cannabis Medicinal e do Cânhamo Industrial da Câmara de Campinas, e Enor Carvalho, presidente da Associação Terapêutica Flor da Vida.

Além de conhecer o trabalho administrativo e de atendimento ao público do CIATox, o grupo verificou, nos laboratórios, o processo de análise da composição e teor dos canabinoides. O Centro atualmente realiza a avaliação de amostras provenientes de 21 associações que produzem medicamentos à base de cannabis, além de 10 pacientes que possuem habeas corpus para preparar seu próprio medicamento em casa.

Em dezembro de 2023, o CIATox foi contemplado por edital com valor de R$ 180 mil para pesquisas sobre controle de qualidade de produtos de cannabis medicinal no estado. O recurso virá através de emenda parlamentar, destinada pela Frente Parlamentar da Cannabis Medicinal e do Cânhamo Industrial da Alesp, da qual Suplicy é o vice-coordenador.

“Estou muito impressionado com o cuidado e atenção dos profissionais do centro de toxicologia da Unicamp. Terei melhor condição de argumentar na Alesp e nas reuniões da Frente Parlamentar a respeito desse trabalho muito sério para efetivamente melhorar a qualidade de vida de pessoas com autismo, síndrome de Dravet e doenças como Alzheimer e Parkinson”, declara Suplicy, que também faz uso da cannabis medicinal.

Para Paolla, a parceria com o CIATox possibilita propor uma legislação em âmbito municipal. “Atualmente temos na Câmara dois projetos de lei sobre o uso da cannabis medicinal: de distribuição de medicamentos, para democratizar o acesso da rede municipal de saúde; e de fomento à pesquisa, que inclusive prevê o plantio em espaços como a Universidade”.

José Luiz da Costa avalia positivamente a visita dos parlamentares. “Mostramos nosso trabalho em prol de resguardar a saúde do paciente por meio do controle de qualidade desses medicamentos. Atualmente, o Programa de Pós-graduação em Farmacologia da FCM tem três teses de doutorado relacionadas ao tema, além de trabalho de extensão”. O coordenador-executivo do CIATox lembra que em 9 de maio ocorrerá Seminário internacional sobre uso medicinal de cannabis, realizado pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da Unicamp (ProEC).

Na oportunidade, Suplicy conheceu ainda o PRATEA – Programa de Atenção aos Transtornos do Espectro do Autismo. A comitiva foi recebida pela coordenadora do Programa, professora Eloisa Valler Celeri. No final do dia, o parlamentar teve agenda com aula aberta no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp (IFCH) sobre cannabis medicinal.

Conheça as teses defendidas na FCF em 2023 indicadas a premiações

A comissão formada pelos professores doutores Marcelo Lancellotti, Alexandra Sawaya e Gislaine Ricci Leonardi indicou as teses de Isadora Carolina Betim Pavan e de Ana Thereza Fiori Duarte, respectivamente, para o Prêmio CAPES de Tese — Edição 2024 e para a Segunda Edição do Prêmio Tese Destaque da Unicamp.

A lista completa de indicadas nos últimos anos — são todas pesquisadoras mulheres — está a seguir.

Prêmio CAPES de Tese

AnoAutoriaTítuloOrientação
2021Alessandra Freitas SerainEstudo fitoquímico e biotecnológico de Sinningia magnifica (Otto & A. Dietr.) Wiehler e Sinningia schiffneri Fritsch (Gesneriaceae) e avaliação do efeito biológico fotoinduzido para aplicação em PDT antitumoralMarcos Jose Salvador
2022Anna Carolina Schneider AlvesPlanejamento e síntese de novos fosfolipídios capazes de induzir seletivamente a apoptose de células tumorais pela atuação em “lipid rafts”Daniel Fábio Kawano
2023Louise Lacalendola TundisiModulação do drug delivery tópico através de materiais funcionais e nanoparticulados [publicação da tese restrita até 13/5/2025]Priscila Gava Mazzola
2024Isadora Carolina Betim PavanEstudo funcional e molecular da quinase humana NEK6 como alvo de drogas contra câncer de próstata [publicação da tese restrita até 26/7/2024]Jörg Kobarg

Prêmio Tese Destaque

AnoAutoriaTítuloOrientação
2023Annemeri LivinalliAnticorpos monoclonais biossimilares para o tratamento do câncer: revisão sistemática [publicação da tese restrita até 18/4/2025]Taís Freire Galvão
2024Ana Thereza Fiori DuarteEstudos de modelagem molecular, síntese e avaliação da atividade farmacológica de novos compostos potencialmente ativos contra Helicobacter pyloriDaniel Fábio Kawano e Rodrigo Rezende Kitagawa

Pesquisa da FCF sobre veneno de aranha para tratamento de câncer de mama repercute na mídia

Após a publicação no Jornal da Unicamp, a pesquisa de doutorado de Ingrid Mayara Cavalcante Trevisan, orientada pela professora Catarina Raposo, sobre o uso do veneno da aranha-armadeira para o tratamento do câncer de mama, tem repercutido em notícias divulgadas por diversos meios de comunicação.

A reportagem foi inicialmente reproduzida no Portal do Governo do Estado de São Paulo em 21 de abril. No dia 22, saiu também no site da TV Cultura (Fundação Padre Anchieta). O FAPESP na Mídia traz um sumário das postagens relacionadas, em diversos portais de notícias.

Merece destaque a reportagem feita para o programa Band Cidade, ao ar no dia 23 de abril, e no programa Acontece:

No dia 28 de abril, foi a vez do portal G1 Campinas: Como veneno de aranha-armadeira pode ajudar a tratar câncer de mama, segundo cientistas da Unicamp.

No dia 30 de abril, a Agência Brasil também divulgou a pesquisa (Unicamp testa veneno de aranha para tratamento do câncer de mama), inclusive no Repórter Brasil, da TV Brasil.

Professora da FCF lança coluna mensal no portal Sechat

A professora doutora Priscila Gava Mazzola, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Unicamp, é a nova colunista do portal Sechat. A coluna será mensal. O primeiro texto — Canabidiol (CBD) na pele: uso tópico para saúde e bem-estar — foi publicado em 28 de abril.

A Sechat, liderada pelo médico neurocirurgião Pedro Antônio Pierro Neto, reúne profissionais relacionados ao uso medicinal da cannabis. O portal Sechat é o primeiro e principal portal do Brasil dedicado aos assuntos relacionados à cannabis medicinal, com destaque na cobertura dos temas de saúde, legislação e negócios.

Leia mais: Maconha: será que estamos explorando seu potencial farmacêutico ao máximo? 

Jornal da Unicamp: Pesquisa cria solução ‘três em um’ para tratar queimaduras

Farmacêutica inova ao unir vários compostos em uma mesma fórmula com o auxílio da nanotecnologia

Publicado na Edição 705 do Jornal da Unicamp | Texto: Adriana Vilar de Menezes Foto: Antonio Scarpinetti

O desafio era minimizar as várias queixas de um paciente com queimaduras usando uma única formulação farmacêutica. A pesquisadora Janaína Artem Ataide abraçou a ideia e lançou mão da nanotecnologia para desenvolver um gel associando três ativos de classes farmacêuticas diferentes. O estudo realizado por Ataide em seu doutorado na Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) da Unicamp, que também incluiu o uso de um extrato de oleaginosa nacional e ensaios para o reposicionamento da rifamicina, encontra-se em análise de patenteabilidade, a cargo da Agência de Inovação da Unicamp (Inova Unicamp).

Janaína Artem Ataide

Graduada em Farmácia, Ataide afirma que ainda há um longo caminho a percorrer até a fórmula eventualmente chegar às prateleiras. Contudo, uma vez patenteada, as chances de isso acontecer aumentam, acredita Priscila Gava Mazzola, professora da FCF e orientadora da tese. “A pesquisa ganha o olhar de outro público científico, de pesquisadores de outros lugares, além dos nossos colegas. E pode chegar às empresas, para viabilizar a condução [da produção]. Torna-se mais viável bancar o custo da pesquisa fora da Universidade, porque há mais recursos e pode haver gente 100% focada no projeto. Portanto aumentam as chances de a pesquisa continuar”, avalia Mazzola.

Segundo Ataide, as etapas ainda necessárias para a fórmula resultar em um produto incluem, por exemplo, estudos em animais e em seres humanos. “São etapas que fogem da nossa expertise e que têm alto custo”, diz a pesquisadora. “A ciência se faz em colaboração”, escreveu Ataide em sua tese, citando a frase do professor de física Brian Keating, da Universidade da Califórnia (Estados Unidos). “Nenhum cientista vai a Estocolmo [Suécia] sozinho”, disse ele referindo-se ao Prêmio Nobel.

Uma das motivações da farmacêutica para se dedicar a uma formulação voltada a vítimas de queimaduras está no boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, segundo o qual, no período de 2015 a 2020, foram registradas 19.772 mortes por queimaduras no Brasil (de causas térmicas ou elétricas, por agentes químicos, por geladura ou por radiação). As doenças de pele são a quarta causa mais comum de enfermidades humanas em todo o mundo. “Isso afeta quase um terço da população, segundo estimativas da Organização Mundial de Saúde [OMS], mas são dados muitas vezes subestimados. Isso é realmente assustador”, diz Ataide.

Com a formulação desenvolvida, o paciente pode usar um único produto durante o tratamento, ao invés de utilizar três ou quatro, evitando assim trocas ou reaplicações de medicamentos diferentes, defende a autora da pesquisa. “E acho que a principal vantagem está na eficiência do sistema nanoestruturado com ativos combinados na mesma formulação farmacêutica, além de se tratar de uma pesquisa nacional, com uso de extratos naturais brasileiros”, afirmou.

A pele é o órgão mais exposto do corpo humano, portanto o que corre mais riscos, explica Ataide. Esse órgão desempenha ainda a importante função de oferecer uma barreira protetiva. Por isso, é fundamental cuidar bem da saúde da pele. “A população precisa de medicamentos eficientes, seguros, de custo relativamente baixo e disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde [SUS]”, defende.

Desafios da nanotecnologia

Em seu mestrado, também sob a orientação de Mazzola, Ataide já havia usado a nanotecnologia. Aquela pesquisa, sobre uma enzima do abacaxi, resultou em uma patente. A farmacêutica trabalhou na época com a extração da proteína bromelina do complexo enzimático do abacaxi. “Tivemos muita dificuldade com a bromelina devido à falta de estabilidade. Veio então essa ideia de usar nanotecnologia para tentar estabilizar a proteína. Foi assim que a nanotecnologia entrou na minha vida”, lembra a pesquisadora. “Foi muito desafiador.”

“De fato tratou-se de algo muito trabalhoso”, reforça Mazzola. A pesquisa utilizou um resíduo da indústria – as cascas do abacaxi – para recuperar a enzima, que então poderia ser usada pela indústria farmacêutica. Foi justamente a formulação de nanopartículas de bromelina com quitosana liofilizadas, desenvolvida no mestrado, que se transformou em patente. A fórmula pode ser aplicada como um spray sólido ou em outras preparações, como em gel para cicatrização. Desde o mestrado, portanto, orientadora e orientanda realizam ensaios com a cicatrização. “No doutorado a ideia foi continuar a trabalhar a questão das queimaduras.”

Contribuição para novas pesquisas

Profª Drª Priscila Gava Mazzola

De acordo com Mazzola, a pesquisa de doutorado de Ataide representou a primeira vez em que o laboratório da FCF trabalhou com diferentes frentes de ação em torno de um mesmo produto. “Esse é um ponto muito importante. Os ativos são conhecidos, mas fizemos outra abordagem na forma de veiculá-los e apresentá-los. O trabalho [de Ataide] pode contribuir para o desenvolvimento de novos medicamentos e novas apresentações. Isso tem muito valor”, afirma a professora. Entre os apontamentos dos testes destacados na pesquisa está a propriedade das nanopartículas de servirem como carreadores de insumos farmacêuticos ativos (IFA), especialmente por conta de sua capacidade de fazer a entrega simultânea de dois ou mais IFAs e por conta de possibilitarem uma entrega direcionada.

Os testes realizados por Ataide revelam-se conclusivos quanto ao potencial das nanopartículas como carreadores de fármacos: “[As nanopartículas] são uma grande promessa nos dias atuais por transportarem medicamentos até o alvo de interesse, diminuindo os efeitos colaterais”. A tese, intitulada “Desenvolvimento de formulações de base nanotecnológica: estratégias para entrega simultânea e reposicionamento de fármacos”, contou com o financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) no país e no exterior, possibilitando que Ataide realizasse estudos também nos Estados Unidos, durante um ano, período no qual trabalhou o reposicionamento de fármaco da rifamicina.

Parte do doutorado transcorreu na pandemia. “Eu estava entrando na parte da formulação, quando começou a pandemia. Foi tudo suspenso. Até achei que não fosse dar para fazer nada. A primeira etapa das minhas análises transcorreu totalmente à distância. Algumas vezes eu levei as amostras, entreguei na recepção dos laboratórios parceiros e recebi as fotos na minha casa”, lembra a pesquisadora, que contou com a parceria do Laboratório Nacional de Nanotecnologia (LNNano) do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM).

“Essas parcerias fazem toda a diferença”, afirma Ataide. “Não somos especialistas em tudo, por isso precisamos das parcerias”, reitera Mazzola. Para a professora, a pesquisa mostra-se promissora também aos olhos das instituições de fomento. “Isso é valioso porque não é fácil conseguir auxílio para pesquisa. E nós queremos transformar a nossa pesquisa em algo prático, que chegue ao paciente e ao mercado, um produto farmacêutico eficiente e acessível na prateleira”, diz a orientadora.

Vagas de mestrado e doutorado no LNBio

Há vagas para estudantes de mestrado e doutorado, com formação em Farmácia, Biologia, Biomedicina ou Química, para pesquisa nas áreas de 1) síntese de novos fármacos; 2) farmacocinética (LC-MS/MS/DAD); 3) metabolômica e 4) estudos de estrutura e atividade por ressonância magnética nuclear, sob orientação da Drª Silvana Aparecida Rocco, no Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas da Unicamp.

O grupo de pesquisa, no Laboratório de Ressonância Magnética Nuclear do Laboratório Nacional de Biociências (Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais), tem os seguintes projetos de pesquisa em andamento: 1) Interfaces Avançadas em Espectroscopia e Espectrometria Bioanalítica nas Análises Metabolômicas e de ADME (Absorção, Distribuição, Metabolismo e Excreção) in vitro e in vivo; 2) Potencial Farmacológico de Pirazolopirimidinas como inibidores de quinases (CNPq); e 3) Síntese Direcionada de Derivados Heterocíclicos Nitrogenados: Funcionalização e Caracterização Estrutural de Promissores Inibidores da Enzima MetRS2 por Meio de Ensaios Bioquímicos e Ressonância Magnética Nuclear.

Interessados devem entrar em contato por e-mail.

Jornada de Iniciação Científica, organizada pelo Cafarma, desperta o interesse em pesquisa na graduação

Mais uma Jornada de Iniciação Científica, organizada pelo Centro Acadêmico de Farmácia, ocorreu na noite de 29 de abril, na sala PB08.

Na oportunidade, a professora Wanda Pereira Almeida falou sobre Iniciação Científica e vida acadêmica: a pesquisa no Laboratório de Desenvolvimento de Fármacos e Medicamentos; em seguida, houve uma apresentação da graduanda Maria Teresa Iorio de Moraes, que desenvolve a pesquisa de iniciação científica Estudo de viabilidade de wafers bucais para veiculação de ficocianina e ação local, sob orientação da professora Laura de Oliveira Nascimento no Laboratório de Tecnologia Farmacêutica.

Solenidade e homenagens marcam a comemoração dos 10 anos da FCF e dos 20 anos do curso de Farmácia

Docentes, funcionários e ex-funcionários da Faculdade de Ciências Farmacêuticas estiveram reunidos no último dia 27 de março para comemorar os 10 anos da Faculdade e os 20 anos de curso de Farmácia

No último dia 27 de março, uma solenidade realizada na Casa do Professor Visitante marcou os 10 anos da FCF e os 20 anos do curso de Farmácia da Unicamp, seguida de um almoço de confraternização.

Na ocasião, o Prof. Dr. Rodrigo Ramos Catharino, diretor da FCF, destacou os números alcançados pela Faculdade em sua primeira década de existência, salientando a formação de mais de 500 farmacêuticos e farmacêuticas no período de 20 anos. O reitor da Unicamp, Prof. Dr. Antonio José de Almeida Meirelles, destacou que datas comemorativas são momentos de alegria e também de reflexão sobre o que foi construído ao longo do tempo e também sobre o futuro. Além disso, em sua mensagem, comentou a importância da FCF para o desenvolvimento do país.

A Profª Drª Priscila Gava Mazzola, diretora associada da FCF, entregou as homenagens ao Prof. Dr. João Alexandre Ferreira da Rocha Pereira, docente aposentado da Faculdade de Engenharia Química e idealizador do curso de Farmácia; e do ex-funcionário Luis Fernando Teixeira, primeiro funcionário do curso de Farmácia da Unicamp.

Além de 17 docentes e 19 servidores das carreiras Paepe e Pq atualmente lotados na FCF, estiveram presentes os pró-reitores Prof. Dr. Fernando Antonio Santos Coelho (PROEC) e Prof. Dr. Ivan Felizardo Contrera Toro (FCF), além do Dr. Adilson Sartoratto, representando o CPQBA, do Prof. Dr. Marcos Cesar de Oliveira, representando o IFGW, e da farmacêutica Lilian Cristina Fagan, delegada regional adjunta do CRF Seccional de Campinas; e as farmacêuticas Deise de Souza Ventura (HES), Lara Paro Dias (HC) e Larissa Saito da Costa Yoshida (CAISM).

Também participaram da confraternização a Profª Drª Célia Regina Garlipp, da FCM, diretora associada pró-tempore da FCF, de 2014 a 2016; as ex-assistentes técnicas de unidade Monica Rovigati, Ana Paula Montagner e Núbia Camila de Souza Porfirio; e os ex-funcionários Karin Maia Monteiro, Monica Hallam Simões, Patricia Costa Schultz Pereira, Rafael Felipe Reatti, Sabrina Lemos Lopes dos Santos e Zaira Gonzaga Machado.

A organização do evento foi da equipe composta pelos servidores Eliciany Miranda Sanches (Diretoria), Glauciane Clemente (Extensão) e Gustavo Teramatsu (Pós-Graduação), junto à equipe da Casa do Professor Visitante.

Fotografias: Elisa Christina Tobias Martins de Paula e João Batista Marques.