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TV Unicamp: Kefir é testado para tratar problemas intestinais em grávidas

Pesquisadores da Unicamp estão investigando os efeitos do kefir, uma bebida fermentada natural, na saúde intestinal de mulheres grávidas. O estudo busca alternativas acessíveis e eficazes para tratar doenças inflamatórias intestinais, cujo número de casos tem registrado um aumento preocupante, especialmente entre pessoas mais jovens.

A escolha do kefir como foco da pesquisa deu-se após a constatação de que o número de diagnósticos de males como a doença de Crohn cresceu quase 15% ao ano entre 2012 e 2020. Essas enfermidades, quando acometem gestantes, podem impactar o desenvolvimento do bebê, tendo possíveis vínculos com condições como o transtorno do espectro autista (TEA).

“O kefir é uma opção promissora por ser natural, de fácil preparo e já reconhecido por seus efeitos na flora intestinal, mas ainda precisamos concluir outras etapas do estudo para dizer se essa alternativa natural e acessível é de fato funcional para todos os públicos”, explicou a pesquisadora Valquíria Aparecida Matheus, responsável pelo estudo.

A equipe da Unicamp analisou diferentes versões da bebida – desde amostras caseiras até industrializadas – e verificou que todas apresentaram benefícios à microbiota intestinal.

Agora, os cientistas querem entender com mais profundidade se o kefir pode realmente ajudar a equilibrar a flora intestinal, reduzir inflamações e prevenir ou aliviar os sintomas das doenças inflamatórias crônicas.

Texto original no Jornal da Unicamp

Artigo de doutorando da FCF estampa capa suplementar da revista ACS Omega

O artigo Plasminogen Activator Inhibitors in Thrombosis: Structural Analysis and Potential Natural Inhibitors estampa uma das capas suplementares da nova edição da revista ACS Omega (volume 10, edição 25). O texto foi publicado último dia 19 de junho como parte da edição especial “Chemistry in Brazil: Advancing through Open Science”.

A ideia inicial do trabalho, segundo o autor Roney Vander dos Santos, estudante de doutorado em Ciências Farmacêuticas da Unicamp, surgiu na disciplina “Estrutura e função de proteínas”, ministrada pelo Dr. Ivan Rosa e Silva no Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas durante o primeiro semestre de 2022.

“Nosso trabalho mostra que compostos naturais extraídos da Danshen (Salvia miltiorrhiza) podem inibir dois dos principais inibidores do ativador do plasminogênio, abrindo portas para uma nova classe de potenciais agentes antitrombóticos”, destaca Roney, que desenvolve o projeto de doutorado “Investigação de metabólitos secundários e de produtos naturais com potencial antitrombótico: Salvia, Sargassum e Spirulina”, com bolsa de estudos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico — CNPq.

Também são autores do trabalho Manoel Victor Frutuoso Barrionuevo, estudante de doutorado em Química da Unicamp, Mikael Rangel Fernandes Vieira, médico pela Universidad de Buenos Aires, Ivan Mazoni, pesquisador da Embrapa Agricultura Digital e coorientador de Roney, e Ljubica Tasic, professora do Instituto de Química e professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, orientadora de Roney.

A concepção artística é de Ana Claúdia Ketelhute, funcionária do Centro de Estudos de Energia e Petróleo da Unicamp.

Faculdade de Ciências Farmacêuticas inicia seu Programa Integrado de Formação

Incentivar a participação dos estudantes de graduação da Unicamp em cursos de pós-graduação. Este é objetivo do Programa Integrado de Formação — PIF, criado pela Unicamp no final do ano de 2001.

Alinhada ao Planejamento Estratégico da Faculdade de Ciências Farmacêuticas aprovado em 2024, a Congregação da FCF, por iniciativa da Comissão de Pós-Graduação, aprovou o início do Programa Integrado de Formação da Faculdade a partir do segundo semestre de 2025.

Para participar do PIF/FCF, o candidato deve ser um estudante de graduação da Unicamp que já tenha cursado ao menos metade dos créditos de seu curso — ou seja, deve ter coeficiente de progressão igual ou superior a 0,5 — e já tenha concluído ou esteja desenvolvendo um projeto de iniciação científica.

Antes de se inscrever, o estudante deverá entrar em contato com um professor permanente ou colaborador credenciado ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas.

Os estudantes participantes do PIF/FCF serão considerados Acadêmicos em Formação Integral e terão prioridade de matrícula sobre os demais estudantes especiais de pós-graduação.

Inscrições para o 2º semestre de 2025 vão até dia 1º de agosto

Para o 2º semestre de 2025, a inscrição no PIF/FCF em disciplinas do Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas será de 7 de julho a 1º de agosto de 2025.

TV Unicamp: Guaco e boldo: você está usando da maneira correta?

A Mata Santa Genebra, um remanescente da Mata Atlântica na região de Campinas, recebe regularmente alunos de uma disciplina de extensão sobre o uso seguro das plantas medicinais, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) da Unicamp. Uma vez por mês e sob a coordenação da professora Alexandra Christine Helena Frankland Sawaya, os estudantes apresentam para os visitantes da mata a diversidade das plantas medicinais, como deve ser feito o uso correto dessas espécies vegetais e como identificá-las. Segundo Sawaya, não são raros os casos em que as pessoas confundem uma planta com outra, como o boldo, usado para problemas digestivos, com o malvarisco (hortelã-da-roça), destinado a problemas respiratórios. No mês de maio, foram distribuídas mudas de boldo e guaco, também indicado para problemas respiratórios. Sawaya alerta, porém, que essas e outras plantas medicinais não são indicadas para problemas graves de saúde e devem ser consumidas por um tempo limitado. Na atividade de maio na Mata Santa Genebra participaram o aluno de graduação Murilo Alberici de Oliveira, que aparece no vídeo, Marco Abreu de Almeida (aluno especial), Amancio Henrique Damasceno Rodrigues (doutorando no Programa de Ciências Farmacêuticas) e o pós-doutorando vinculado à FCF, é Guilherme Perez Pinheiro.

Ficha técnica:

Produção – Silvio Anunciação

Reportagem – Hebe Rios

Imagens e edição – Aguinaldo Matos

Edição de capa – Alex Calixto

Coordenação – Patrícia Lauretti

Jornal da Unicamp: Estudo atesta propriedades antitumorais de oleorresina de copaíba

Reprodução da publicação do Jornal da Unicamp, edição 727. Texto de Felipe Mateus com fotografia de Antoninho Perri e Cássio Figueira/Divulgação. Edição de imagem de Alex Calixto e Paulo Cavalheri

Estudo atesta propriedades antitumorais de oleorresina de copaíba

Faculdade de Ciências Farmacêuticas analisa farmacologia de produto amazônico

As copaíbas são um patrimônio da flora brasileira. Trata-se de árvores com cerca de 25 a 40 metros de altura encontradas na América Central, na América do Sul e na África Ocidental. Mais de 70 espécies de copaíba já foram descritas no mundo, 16 das quais endêmicas do Brasil e ocorrendo principalmente na região amazônica e na Região Centro-Oeste. Conhecidas popularmente como paus-de-óleo, essas árvores possuem troncos que produzem uma oleorresina com propriedades farmacológicas verificadas em modelos experimentais, fazendo do produto um componente importante da medicina tradicional dos povos amazônicos.

Com o objetivo de aprofundar os conhecimentos acerca dessas propriedades, um estudo da Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) da Unicamp avaliou o potencial antitumoral da oleorresina de um tipo específico de copaíba, a espécie Copaifera reticulata Ducke. Os testes mostraram que o produto consegue interromper a proliferação de e matar células de linhagens tumorais, abrindo possibilidades para o desenvolvimento de novas terapias contra o câncer. A avaliação fez parte da pesquisa de doutorado de Jhéssica Krhistinne Caetano Frota, com orientação do professor João Ernesto de Carvalho.

Ação antitumoral

O interesse de pesquisadores das ciências farmacêuticas pela oleorresina de copaíba vale-se também dos conhecimentos etnofarmacológicos de povos tradicionais, especialmente os da região amazônica. Segundo a pesquisadora, o uso do produto é amplamente difundido na cultura local. “As pesquisas já comprovaram sua ação anti-inflamatória, antimicrobiana, cicatrizante, antileishmania, antitumoral, antimalárica, antioxidante e antinociceptiva [efeito de redução ou bloqueio da percepção e transmissão dos estímulos de dor]”, enumera Frota.

A amostra de oleorresina utilizada nas análises saiu de uma C. reticulata Ducke da Floresta Nacional dos Tapajós, no município de Belterra, no Pará, amostra essa cedida pelo Laboratório de Biotecnologia de Plantas Medicinais da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa). Antes de avaliar a composição e os efeitos farmacológicos do material, a pesquisadora submeteu a oleorresina a um processo de hidrodestilação separando-a em uma fração volátil, de óleo essencial, e em outra fração resinosa.

Realizaram-se ainda fracionamentos para isolar determinados compostos, com o objetivo de comparar os efeitos da oleorresina bruta com suas frações volátil e resinosa e com as subfrações isoladas. No caso das frações volátil e resinosa, Frota conta que o óleo essencial é rico em sesquiterpenos, enquanto a fração resinosa contém mais diterpenos, outro composto da mesma classe, com atividade antitumoral.

A análise in vitro ocorreu em culturas de células de diferentes linhagens cancerígenas, como as de glioblastoma (tipo de câncer que afeta o sistema nervoso central) e de câncer de mama, de ovário, de pulmão e colorretal. Tanto a oleorresina bruta quanto as frações e subfrações isoladas apresentaram efeitos citostáticos, interrompendo a proliferação das células, e citocidas, eliminando-as. Na sequência, foram realizados testes em camundongos, primeiro para determinar a toxicidade aguda e, depois, a ação antitumoral e anti-inflamatória.

No teste de toxicidade aguda, as doses máximas toleradas foram de 500 mg/kg, 1.000 mg/kg e 500 mg/kg para a oleorresina bruta e as frações volátil e resinosa, respectivamente. Já nos testes da ação antitumoral, a oleorresina bruta e sua fração volátil inibiram significativamente o desenvolvimento do tumor experimental. No caso da oleorresina bruta, a dose de 75 mg/kg reduziu o peso relativo tumoral em 44,2% enquanto a dose de 150 mg/kg respondeu por uma redução maior, de 85,3%. Já a dose de 250 mg/kg da fração volátil conseguiu reduzir o peso relativo do tumor em 55,5%.

Também chamou atenção o efeito anti-inflamatório verificado especificamente nas doses de 75 mg/kg da oleorresina bruta e de 250 mg/kg da fração volátil. “Existem linhas de pesquisa que se dedicam a combater os processos inflamatórios que as células de tumores sólidos causam”, afirmou Carvalho. Segundo o docente, conforme os tumores se desenvolvem, as células tumorais induzem processos inflamatórios para se nutrir e crescer. Assim, o efeito anti-inflamatório contribuiria com o combate aos tumores. No entanto os pesquisadores alertam que, de forma nenhuma, o produto deve ser utilizado para enfrentar um câncer. Os resultados das pesquisas, ainda preliminares, carecem de aprofundamento para determinar melhor a toxicidade do produto e seus efeitos farmacológicos.

O professor João Ernesto de Carvalho, orientador do trabalho: pesquisas ajudam a manter a floresta em pé
O professor João Ernesto de Carvalho, orientador do trabalho: pesquisas ajudam a manter a floresta em pé

Manejo sustentável

Por se tratar de um produto tradicional na cultura amazônica, a oleorresina de copaíba é facilmente encontrada tanto em feiras, lojas de produtos naturais e sites especializados quanto em áreas de mata nativa e mesmo nos quintais de casas da região. Se, por um lado, isso amplia suas possibilidades de uso, por outro faz com que fique suscetível a misturas de oleorresinas extraídas de diferentes espécies de copaíba e mesmo a adulterações por meio do acréscimo de outros tipos de óleo. “Como existem 27 espécies de copaíba documentadas no Brasil, quando se fala apenas em ‘oleorresina de copaíba’ não é possível determinar a qual espécie nos referimos”, disse o orientador da tese.

Os pesquisadores ressaltam que a oleorresina de cada espécie apresenta um tipo de composição química específico e fatores como o clima, o tipo de solo e o regime de chuvas podem interferir nisso. No caso, os resultados do estudo referem-se especificamente ao indivíduo da espécie estudada – a C. reticulata Ducke –, encontrado na Floresta Nacional do Tapajós. Segundo Frota, a rastreabilidade da origem da oleorresina representa uma vantagem, pois permite manter a atenção detalhada acerca de suas propriedades e seus efeitos. “Para mim, é um privilégio estudar algo próprio da minha região, da minha casa, e que eu valorizo muito.”

Outra contribuição importante do estudo é valorizar os conhecimentos trazidos pelos povos tradicionais da região, unindo-os a um manejo sustentável das copaíbas e, consequentemente, à preservação da floresta. “Toda a utilização popular, o comércio e a própria pesquisa auxiliam a mantermos a floresta em pé pois a copaíba cresce na Amazônia e, sem a floresta, essas árvores não existiriam”, observou Carvalho.

Trabalho de pós-graduação da FCF é premiado no I Congresso Brasileiro de Ações e Cuidado Farmacêutico

O trabalho “Uso de Large Language Models na reescrita de bulas de medicamentos” conquistou menção honrosa e terceiro lugar na categoria apresentação oral durante o I Congresso Brasileiro de Ações e Cuidado Farmacêutico, realizado em Olinda (PE) nos dias 28 e 31 de maio. Com o tema central “O trabalho do farmacêutico do futuro e o futuro do trabalho do farmacêutico”, o evento reuniu profissionais e pesquisadores de todo o país para discutir inovações e desafios da área.

O trabalho premiado tem autoria de Amancio Henrique Damasceno Rodrigues (FCF/Unicamp), Jessica Aparecida Cardoso (FCF/Unicamp), Heloisa Ribeiro Ferrarese (FCF/Unicamp), Gabriel Henrique Pereira Lopes da Silva (FEEC/Unicamp), Aline Teotônio Rodrigues (FCF/Unicamp), Daniel Tenório da Silva (UNIVASF) e Elisdete Maria Santos de Jesus (FCF/Unicamp), orientadora, e está vinculado a uma iniciativa financiada pelo edital Global Grand Challenges Brazil voltada à promoção da equidade em saúde por meio de tecnologias inovadoras.

A premiação reflete o reconhecimento do potencial transformador da inteligência artificial no cuidado farmacêutico e reforça o compromisso da pesquisa com a melhoria da comunicação em saúde e o fortalecimento da atuação do farmacêutico na promoção do uso racional de medicamentos.  

Especialistas vão à Anvisa e pedem mudanças nas regras sobre uso medicinal da ‘cannabis’ 

Grupo responde a consulta pública e propõe quase três dezenas de alterações nas regras em vigor no país

Matéria completa em : Jornal Unicamp.

De xarope infantil a mais THC: grupo da Unicamp e Conselho de Farmácia pedem que Anvisa amplie uso de cannabis medicinal

Propostas incluem, ainda, liberação para farmácias de manipulação criarem compostos. Documento será enviado para consulta pública aberta pela agência reguladora.

Matéria completa em : Globo.com

Trabalhos de conclusão de curso do 1º semestre de 2025

No primeiro semestre de 2025, 23 estudantes apresentam o trabalho de conclusão de curso de graduação em Farmácia, para obtenção do título de farmacêutica e farmacêutico:

Data e horárioAluno(a)OrientaçãoTrabalho de conclusão de curso
09/06
11h
Jessica Terwedow AraújoPatricia MorielAutomedicação e Uso Racional de Medicamentos em Crianças
09/06
14h
Karine Tiemi NakamuraPatricia MorielAvaliação de possíveis associações entre polimorfismos nos genes GSTP1, GSTT1 e GSTM1 e reações adversas em pacientes com tumores ginecológicos tratadas com paclitaxel e carboplatina
09/06
14h
Ana Carolina da Purificação CostaTaís Freire GalvãoUse of antibacterials and acute renal injury in Brazil: a pharmacovigilance analysis, 2018-2023
09/06
16h
Laís Viana e SouzaTaís Freire GalvãoTendência de vendas de antidepressivos e registros de suicídio no Brasil
10/06
10h
Jéssica Alves RibeiroValquíria Aparecida MatheusKefir como intervenção na disbiose gestacional
10/06
10h
Leticia Rogge Nogueira dos SantosEder de Carvalho PincinatoTaqMan versus análise por High Resolution Melting (HRM) na genotipagem do gene ABCB1: especificidade, sensibilidade, correlação e custo
10/06
14h
Pouasla Clémence KiansiMarcos José SalvadorFitoquímica e Avaliação da atividade antioxidante de extrato de Sinningia magnifica (Otto & A.Dietr.) Wiehler
11/06
9h
Diego de Almeida Prado ZanninPedro Paulo CorbiSíntese de um novo complexo de Co(II) com uma base de Schiff derivada de Amantadina: Síntese, caracterização e avaliação da atividade antiviral contra o Vírus Zika
13/06
9h30
Matheus Augusto GermanoKarina Cogo MüllerAnálise do potencial de inibição de formação de biofilme da Sinvastatina contra isolados clínicos de Staphylococcus aureus e Staphylococcus epidermidis de pacientes diagnosticados com dermatite atópica
13/06
13h30
Maria Eduarda da Silveira FelícioKarina Cogo MüllerAtividade conservante de componentes multifuncionais em formulações cosméticas: uma revisão narrativa
13/06
14h
Isabella Viviani SilvaWanda Pereira AlmeidaA importância de práticas educativas no manejo de diabetes mellitus tipo 2
16/06
13h30
Camila Gonçalves DiasPriscila Gava MazzolaReutilização de resíduos das castanhas de baru e sementes de chia para aplicação em formulações nanoestruturadas de uso tópico
16/06
14h
Maria Carolina Pereira AgostinhoRodrigo Ramos CatharinoAvaliação de adulteração de mostardas preparadas através da espectrometria de massas de alta resolução
16/06
14h
Laura Branski ReydonElisdete Maria Santos de JesusPublicidade de Medicamentos nas Redes Sociais: Estudo Comparativo das Legislações da América Latina e da Europa
16/06
15h
Vitória Eduarda FassiniPriscila Gava MazzolaIncorporação de nanopartículas em forma farmacêutica de uso tópico para cicatrização de queimaduras
16/06
16h30
Ariane FariaPriscila Gava MazzolaExtração de capsaicina e sua utilização em formulações de filmes orodispersíveis para o tratamento paliativo de disfunções orais
17/06
9h
Ana Laura Vieira JulioLaura de Oliveira NascimentoOtimização de wafers para liberação de bioativos hidrofóbicos na cavidade bucal
17/06
11h
Lívia Okuda SantosLaura de Oliveira NascimentoOficina Farmacêutico Mirim: fazendo e testando comprimidos e emulsões
17/06
14h
Sofia Paola FernandezFernanda Ramos GadelhaAvaliação das defesas antioxidantes e produção de espécies reativas de oxigênio em isolados de Trypanosoma cruzi obtidos de pacientes
17/06
14h
Franciely Mendes SilvaPriscila Gava MazzolaAtenção Farmacêutica no uso off label de medicamentos antidiabéticos injetáveis para emagrecer
18/06
9h
Giovana da Costa VenancioRicardo Pereira RodriguesSíntese e caracterização biológica de potenciais inibidores de ceramidase ácida visando o tratamento da leucemia mielóide aguda
18/06
9h30
Ana Carolina Silveira RiskKarina Cogo MüllerIdentificação e quantificação de Staphylococcus aureus MRSA em pacientes com dermatite atópica antes e após tratamento com uma emulsão de sinvastatina
18/06
14h
Pedro Denzin ZoccolerGislaine Ricci LeonardiA atuação farmacêutica na cosmetologia clínica: prescrição e orientação de indivíduos quanto ao uso de produtos cosméticos

Conheça as teses defendidas na FCF em 2024 indicadas a premiações

A comissão formada pelas professoras doutoras Ana Lucia Tasca Gois Ruiz, Catarina Raposo Dias Carneiro e Patricia Moriel indicou as teses de João Victor da Silva Guerra e de Renan Yuji Miyamoto, respectivamente, para o Prêmio CAPES de Tese — Edição 2025 e para a Terceira Edição do Prêmio Tese Destaque da Unicamp.

A lista completa de indicadas nos últimos anos está a seguir.

Prêmio CAPES de Tese

AnoAutoriaTítuloOrientação
2021Alessandra Freitas SerainEstudo fitoquímico e biotecnológico de Sinningia magnifica (Otto & A. Dietr.) Wiehler e Sinningia schiffneri Fritsch (Gesneriaceae) e avaliação do efeito biológico fotoinduzido para aplicação em PDT antitumoralMarcos Jose Salvador
2022Anna Carolina Schneider AlvesPlanejamento e síntese de novos fosfolipídios capazes de induzir seletivamente a apoptose de células tumorais pela atuação em “lipid rafts”Daniel Fábio Kawano
2023Louise Lacalendola TundisiModulação do drug delivery tópico através de materiais funcionais e nanoparticulados [publicação da tese restrita até 13/5/2025]Priscila Gava Mazzola
2024Isadora Carolina Betim PavanEstudo funcional e molecular da quinase humana NEK6 como alvo de drogas contra câncer de próstataJörg Kobarg
2025João Victor da Silva GuerraDesenvolvimento de plataforma computacional para caracterização estrutural e funcional de biomoléculas e sítios de ligação [publicação da tese restrita até 3/4/2025]Paulo Sergio Lopes de Oliveira

Prêmio Tese Destaque

AnoAutoriaTítuloOrientação
2023Annemeri LivinalliAnticorpos monoclonais biossimilares para o tratamento do câncer: revisão sistemática [publicação da tese restrita até 18/4/2025]Taís Freire Galvão
2024Ana Thereza Fiori DuarteEstudos de modelagem molecular, síntese e avaliação da atividade farmacológica de novos compostos potencialmente ativos contra Helicobacter pyloriDaniel Fábio Kawano e Rodrigo Rezende Kitagawa
2025Renan Yuji MiyamotoInvestigação molecular de novas xilose isomerases para aplicação de materiais lignocelulósicos [publicação da tese restrita até 19/9/2025]Letícia Maria Zanphorlin Murakami e Roberto Ruller