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Realizada a apuração dos votos da consulta à comunidade para definição da Diretoria para o Quadriênio 2020/2024

Foi realizada no dia 23 de junho de 2020 às 17h a apuração dos votos da consulta realizada à comunidade da Faculdade de Ciências Farmacêuticas para definição da Diretoria para o Quadriênio 2020/2024.

A votação realizada nos dias 22 e 23 de junho contou com a participação massiva dos alunos, docentes e servidores e confirmou os nomes do Prof. Dr. Rodrigo Ramos Catharino e da Profa. Dra. Priscila Gava Mazzola como Diretor e Diretora Associada, respectivamente.

Rodrigo Ramos Catharino possui mestrado e doutorado pela Universidade Estadual de Campinas (1999-2004) e pós doutorado na Florida State University e no Instituto de Química da Unicamp. Atualmente é Diretor Associado e Professor Livre Docente da Faculdade de Ciências Farmacêuticas. É Coordenador do Laboratório INNOVARE de Biomarcadores com experiência em área translacional, atuando principalmente nos seguintes temas: Biomarcadores, elucidação estrutural, e novos omics em diagnostico, medicamentos, cosméticos e alimentos. Prêmios: "Zeferino Vaz de reconhecimento acadêmico 2015" UNICAMP, "I Premio de Inovação do Grupo Fleury" e "Incentivo em Ciencia e Tecnologia para o SUS 2015". Em 2016 recebeu o Young Scientist Prize da TWAS-ROLAC.

Priscila Gava Mazzola é Livre docente pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da UNICAMP. Farmacêutica pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (2002), Doutora em Tecnologia Bioquímico-Farmacêutica pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (2006), tendo realizado doutorado sanduíche no Departamento de Engenharia Química do Massachusetts Institute of Technology (MIT, Cambridge, EUA). Desde 2008 é docente do Curso de Farmácia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). É responsável pela disciplina de Farmacotécnica (FR602) e colocaboradora das disciplinas de Farmacotécnica Industrial e Cosmetologia (FR701) e Tecnologia Farmacêutica (FR807) além de disciplinas eletivas. Atua na área de extração líquido-líquido, envolvendo tensoativos e polímeros visando extração, concentração e pré-purificação de biomoléculas. Desenvolve pesquisa em estabilidade de biomoléculas de interesse farmacêutico em bases farmacêuticas e cosméticas, incluindo fotoprotetores. Paralelamente coordena linha de pesquisa em Segurança do Paciente e Farmácia Clínica. É coordenadora do Curso de Graduação em Farmácia (2016-2018).

O resultado da consulta passará pela reunião extraordinária da Congregação no dia 26 de junho de 2020, onde será elaborada a lista tríplice a ser encaminhada ao Reitor da Universidade para que seja indicada a nova Diretoria da FCF.

O vídeo da apuração e a compilação dos resultados estão disponíveis abaixo:

 

 

 

 

Corticoide que trata covid-19 não deve ser usado sem receita médica.

Dexametasona não deve ser usada sem receita médica

 

Estudo aponta que a dexametasona reduz a mortalidade em casos graves da doença, mas seu efeito de inibir o sistema imune pode ser prejudicial.

A dexametasona, corticoide que reduz a mortalidade em casos graves de covid-19, segundo estudo da Universidade de Oxford, no Reino Unido, não deve ser usada ou vendida sem prescrição médica. Sua utilização sem o acompanhamento de um profissional da saúde traz inúmeros riscos e pode prejudicar o combate a infecções virais em vez de ajudar.
 
Patricia Moriel, professora do curso de Farmácia da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), explica que a dexametasona tem um potente efeito anti-inflamatório, por isso, é indicada no tratamento de doenças como reumatismo, asma, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e alergias graves.
"Ela é prescrita para casos no qual o processo inflamatório está exacerbado", explica. De acordo com a especialista, é por isso que o medicamento se mostrou eficaz para pacientes em estado grave por causa da covid-19. 
 
"A covid-19 em estados graves causa um processo inflamatório incontrolado que pode ser diminuído com a dexametasona", afirma. "Por outro lado, os pesquisadores do Reino Unido mostraram que, para pacientes com sintomas leves, não teve efeito algum", destaca Patricia.
 
A especialista lembra que muitos hospitais já estavam usando o remédio nessas situações porque ele faz parte da rotina hospitalar no tratamento de inflamações. "Mas você ter um estudo fortifica o uso", pondera.
 
A grande preocupação agora é que a população corra para as farmácias em busca da dexametasona. "Os farmacêuticos devem seguir a regulamentação, que diz que ela deve ser vendida sob receita, não basta a pessoa ir lá e pedir", orienta.
 
Apesar dos bons resultado em pacientes em estado grave, Patricia acredita que não há chances de o medicamento passar a ser indicado para pessoas com sintomas leves da covid-19 porque seu efeito anti-inflamatório inibe a resposta do sistema imunológico a qualquer tipo de infecção.
 
"Num primeiro momento, quando temos uma infecção viral, a gente precisa que o sistema imune reaja e provoque uma inflamação controlada para combater o vírus", explica.
 
"Então, se você tomar sem necessidade, vai se prejudicar por diminuir a resposta do seu organismo a esses agentes. Quando há sintomas leves, esse processo de defesa do organismo já está controlado", detalha.
 
O pneumologista Fred Fernandes, doutor em ciências médicas pela USP (Universidade de São Paulo) e atual presidente da SPPT (Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia), também alertou sobre os riscos do uso de corticoides no tratamento da fase inicial da covid-19.
 
"Na fase inicial (azul) o que predomina é a replicação viral. Sabe o que corticoide faz com replicação viral? Aumenta. Então, é possível que nessa fase dar o remédio seja jogar mais gasolina na fogueira", escreveu em uma rede social.
 
Patricia explica que os corticoides não atuam diretamente na replicação viral, mas facilitam esse processo a partir da inibição do sistema imune. Além disso, ela destaca que esse tipo de medicamento não é preventivo."Não adianta tomar para não pegar o vírus. Para isso, só o isolamento social e a máscara servem".
 
Além disso, de acordo com ela, a dexametasona tem importantes efeitos colaterais, como aumento da quantidade de açúcar no sangue – o que traz riscos para quem tem diabetes – e retenção de líquido, que favorece o ganho de peso.
 
 
Brenda Marques, do R7
17/06/2020 – 12h47 (Atualizado em 17/06/2020 – 13h47)
 

Aluno da FCF é indicado para o primeiro Comitê de Jovens Toxicologistas (CJTOX)

O aluno da FCF Leonardo Costalonga Rodrigues foi indicado para compor o I Comitê de Jovens Toxicologistas (CJTOX).

O Comitê criado pela Sociedade Brasileira de Toxicologia – SBTOX possui entre outras atribuições a divulgação da Toxicologia e da SBTOX nas páginas oficiais em redes sociais, o auxílio à Comissão Organizadora durante o planejamento e a realização do Congresso Brasileiro de Toxicologia (CBTOX) e a condução de uma reunião na forma de workshop, simpósio ou “mesa-redonda” durante o CBTOX.

Leonardo Costalonga Rodrigues é estudante do quarto ano do curso de Graduação em Farmácia da Faculdade de Ciências Farmacêuticas e de iniciação científica na área de Toxicologia sob a supervisão do Prof. Dr. José Luiz Costa. Leonardo, que ainda possui formação no curso técnico em Química, é o único membro indicado ao Comitê que ainda não terminou a Graduação, o que demonstra que sua dedicação e envolvimento são diferenciais que fazem com que ele se destaque em sua área de atuação.

 

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FCF fraciona e embala doação de álcool gél recebida pelo HC UNICAMP

Doação Clarus

O Hospital de Clínicas (HC) Unicamp recebeu da empresa Clarus Technology a doação de 200 litros de álcool gel. O material veio acondicionado em galões de cinco litros. A Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) da Unicamp fracionou a quantidade doada em embalagens de um litro e entrou toda a doação para a a Farmácia do HC, que coordenou a entrega do álcool gel para os setores do hospital.

De acordo com Kleber Marques, C.O.O. da Clarus, a motivação da doação está relacionada à missão da empresa, que compreende a integridade e a responsabilidade socioambiental e, principalmente, à gratidão aos profissionais de saúde do HC Unicamp e Hospital Estadual de Sumaré (HES).

“Temos um produto que é um item essencial na proteção contra a Covid-19. Com ele, podemos contribuir para a segurança dos profissionais da saúde e dos pacientes. Somos muito gratos em poder ajudar nesse momento de pandemia”, revelou Kleber.

Publicação Original: https://hc.unicamp.br/newsite_noticia_26_hc-unicamp-recebe-doacao-de-alcool-gel-da-empres-clarus-tecnology/

Intoxicação de adultos por produtos de limpeza quase dobra na quarentena

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou nota técnica (NT) no dia 15 de maio de 2020 com um alerta sobre o aumento de 23% de casos de intoxicações por produtos de limpeza no Brasil, desde o início da pandemia causada pelo novo coronavírus. Na nota, a Anvisa orienta sobre o uso e o armazenamento adequados de produtos químicos de uso domiciliar. Leia aqui a nota técnica da Anvisa.

Dados do Centro de Informação e Assistência Toxicológica de Campinas (CIATox-Campinas) respaldam esta informação: no período de janeiro a abril deste ano, o número de atendimentos do CIATox-Campinas foi 31% maior do que o observado no mesmo período em 2019. Se considerado a faixa etária menor que 15 anos, o aumento foi de 13%. Já entre os adultos, o número de atendimentos de pacientes intoxicados foi 70% maior do que em 2019.

“O atendimento do CIATox-Campinas permanece ininterrupto, 24 horas por dia, mesmo durante o período de quarentena, e pode ser feito pelo telefone (19) 3521-7555, 3521-7660 e 3521-7573 em casos de intoxicação”, disse José Luiz da Costa, coordenador do CIATox-Campinas e professor da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Unicamp.

Pelo atendimento telefônico são fornecidas condutas terapêuticas ou informações sobre produtos, plantas tóxicas ou animais peçonhentos para profissionais de saúde, pacientes, familiares e a população em geral. Já os atendimentos presenciais do CIATox-Campinas são realizados  na Unidade de Emergência Referenciada (UER) adulta e pediátrica, Enfermarias e nas UTIs do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp.

 

Enviado por Edimilson Montalti

 

   

 

 

Drogas sintéticas falsificadas são uma ameaça silenciosa e podem matar

Pesquisa do Prof. Dr. José Luiz da Costa com financiamento da FAPESP mostra que uma ameaça silenciosa ronda nossos jovens: as drogas sintéticas falsificadas. Quem experimenta pela primeira vez corre o risco de não ter outra chance.

A reportagem produzida pela TV Record mostra resultados da pesquisa realizada pela Unicamp que aponta que em 70% dos casos, jovens que consomem drogas sintéticas são enganados pelos traficantes e ao consumirem versões falsificadas estão, sem saber, expostos a riscos ainda maiores.

Segundo José Luiz as drogas falsificadas apresentam novas substâncias químicas, que em alguns casos possuem um efeito semelhante, mas que apresentam uma toxicidade muito maior.

Veja o vídeo e se inscreva do canal da FCF no Youtube.

 

Vaga para Monitor Bolsista

A Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP torna pública a abertura de inscrições para monitor bolsista para o Curso de Difusão “Revisão Sistemática e Meta-Análise”, a ser oferecido à distância por meio da Plataforma Coursera. A monitoria se dará no mês de março/2020.

Inscrições: de 03/02/2020 a 13/02/2020, presencial, na Faculdade de Ciências Farmacêuticas da UNICAMP, localizada à Rua Cândido Portinari, 200, Cidade Universitária “Zeferino Vaz”

Requisitos: ser aluno regularmente matriculado em curso de graduação ou de pós-graduação da área de saúde da UNICAMP, desde que não receba bolsa ou qualquer outra modalidade de auxílio financeiro da própria UNICAMP, de outra instituição de ensino ou de agência de fomento nacional ou internacional, que exija exclusividade.

Atribuições da monitoria: auxiliar o docente responsável pelo curso à distância nas atividades de planejamento e de organização didática do curso, na administração do conteúdo do curso no ambiente virtual de aprendizagem, bem como assisti-lo na execução do curso e no acompanhamento dos alunos.

Jornada: 20 (vinte) horas semanais

Valor da monitoria: R$ 415,00 (quatrocentos e quinze reais).

 

Arquivos:

Edital de Divulgação

Edital de Resultado de Análise de Currículo e Convocação para Entrevista

Edital de Retificação do Resultado da Análise Curricular

Edital de Classificação Final

Bolsa para mestrado

Projeto de Mestrado: Desenvolvimento de polimerossomos visando a co-encapsulação de fármacos para aplicação na terapia do câncer.

Financiamento: bolsa FAPESP.

Local de desenvolvimento da pesquisa: Faculdade de Ciências Farmacêuticas – FCF/UNICAMP.

Interessados entrar em contato com: Dr. André M. Lopes (amorenilopes@gmail.com).

 

 

Alunos de Graduação da FCF foram destaque em Congresso Internacional de Toxicologia Forense.

Três alunos da graduação da FCF foram destaque em Congresso Internacional de Toxicologia Forense, ocorrido no final de outubro.

Os alunos do 3º ano Júlia M. M. Kahl, Leonardo Costalonga Rodrigues e Kauê Chinaglia tiveram participação memorável no XV TIAFT Latin-American Regional Meeting, principal congresso latinoamericano dedicado à toxicologia forense. O congresso foi realizado junto com o XXI Congresso Brasileiro de Toxicologia, entre dos dias 28 e 31 de outubro de 2019.

No evento, o trabalho da Julia foi premiado com melhor poster entre os jovens cientistas, enquanto o Leonardo recebeu premiação especial por sua apresentação oral (apresentando em inglês!), concorrendo inclusive com alunos de Pós-Graduação.

A Comunidade FCF parabeniza seus alunos pela paticipação no Congresso e pelo empenho na produção e divulgação de Ciência.


 

 

 

Prof. Dr. Rodrigo Ramos Catharino, fala sobre resultados de estudos do uso do Zika Vírus no combate ao câncer de próstata.

 

Em entrevista à radio CBN no dia o Prof. Dr. Rodrigo Ramos Catharino da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Unicamp, apresenta resultados de estudos com uso do Zika Vírus no combate ao câncer de próstata.

Segue o link da entrevista na íntegra:

https://portalcbncampinas.com.br/2019/11/zika-na-prostata/

 

Ouça o Áudio: