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FCF participa da UPA 2021.

A edição deste ano do programa Unicamp de Portas Abertas, UPA 2021, tem início nesta terça-feira (20). A programação conta com painéis em que serão discutidos grandes temas que passam pela atuação da Universidade, como inovação e empreendedorismo; produção científica e tecnológica durante a pandemia; e formas de garantir um futuro mais sustentável e com respeito aos direitos humanos. Haverá ainda atividades e bate-papos com professores e alunos dos cursos de graduação da Unicamp, além de vídeos que permitem um tour pelos campi e apresentam a infraestrutura e serviços disponíveis aos universitários. Para quem pensa em prestar o vestibular da Unicamp, a Comvest realiza lives e bate-papos sobre as modalidades de ingresso na universidade, organização das provas e políticas de inclusão e permanência voltadas aos estudantes. 

Para este ano teremos uma programação virtual. Assim sendo, a Coordenação de Graduação e a Comissão de Organização da UPA – FCF – UNICAMP, gostariam de convidá-los para participarem das atividades da FCF.
       
 
Live 1: Graduação em Farmácia e Profissão Farmacêutica
 
Descrição da Atividade:
 
Nessa atividade, será feita uma apresentação sobre a Graduação em Farmácia na FCF-UNICAMP, da instituição, da estrutura do curso e seu funcionamento. Os alunos de graduação (monitores) farão também uma apresentação sobre as áreas de atuação do profissional farmacêutico. Na atividade, terá espaço aberto para perguntas e dúvidas sobre a Graduação.  
 
Data da atividade e horário:
 
21/07/2021 das 16:00 às 17:30
 
Duração programada: 1 hora e 30 min
 
Link: https://www.youtube.com/watch?v=wrEqCtYtaW0
 

 
 
Live 2: Instituições Estudantis e a vida na Universidade
 
Descrição da Atividade:
 
Durante a live a ser realizada no evento Unicamp de Portas Abertas, as instituições estudantis da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Unicamp (AAAFARMA, SAF, CAFARMA, pH, LAcTox e Coletivo Perséfone) irão realizar uma apresentação sobre cada instituição e como elas se organizam no dia a dia, além de chamarem os alunos para prestarem um depoimento sobre suas experiências dentro da faculdade.
 
Data da atividade e horário:
 
22/07/2021 das 16:00 às 17:30
 
Duração programada: 1 hora e 30 min
 
Link: https://www.youtube.com/watch?v=vZ3ATjEIigo
 

 
Para ter acesso à programação completa, acesse: https://www.upa.unicamp.br/programacao-2021

Pesquisa FAPESP: Em silêncio, a sífilis avança

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Doença foi a que mais cresceu entre as infecções sexualmente transmissíveis de 2010 a 2019, propagada pelo comportamento sexual desprotegido

Carlos Fioravanti, da Revista Pesquisa FAPESP

Em 2013, antes de passar a se dedicar exclusivamente a atividades acadêmicas, a ginecologista Angélica Miranda, da Universidade Federal do Espírito Santo, recebeu em seu consultório uma mulher intrigada com as manchas vermelhas na pele que outros quatro médicos não haviam conseguido diagnosticar de modo satisfatório. “Era uma mulher jovem, com parceiro único, que não se achava em risco para infecções sexualmente transmissíveis”, conta a médica.

Confirmado por exames de sangue, o diagnóstico indicou sífilis, doença causada pela bactéria Treponema pallidum e transmitida por contágio sexual. O marido da paciente negou qualquer responsabilidade, no início, mas depois contou que, semanas antes, em uma viagem de trabalho, saiu para uma noitada com colegas, bebeu demais, teve uma relação sexual sem preservativo e se infectou. O casal recebeu injeções de penicilina e a infecção desapareceu em poucos dias.

Alimentada pelo desconhecimento de profissionais da saúde e pela dificuldade na interpretação do diagnóstico, a doença reemergiu com força e se tornou a infecção sexualmente transmissível (IST) que mais se expandiu na última década. De acordo com o Boletim do Ministério da Saúde (MS) de outubro de 2020 (ver gráficos), o número de casos registrados da chamada sífilis adquirida (transmitida por meio do contato sexual) passou de 3.925 em 2010 para 152.915 em 2019, principalmente na faixa de idade entre 20 e 39 anos. O das outras duas formas também aumentou – em gestantes (uma das formas de sífilis adquirida, tratada separadamente), passou de 10.070 para 61.127 e a congênita transmitida da mulher para o feto), de 2.313 para 6.354 nesses 10 anos.

A sífilis congênita é de notificação obrigatória desde 1986 e a de gestantes desde 2005. A adquirida, porém, apenas desde 2010. Nesse caso, “é esperado um aumento à medida que mais serviços, cidades e estados passem a implementar a nova notificação”, comenta o epidemiologista Ivan França Júnior, da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP-USP). “A sífilis adquirida pode ser uma endemia [doença restrita a um lugar ou região] ignorada que pode parecer uma epidemia [doença com número de casos acima do esperado em mais de um lugar], pois começou a ser notificada há relativamente pouco tempo.”

O número de casos de sífilis congênita cresce também em razão de falhas no acompanhamento das mães infectadas. “As gestantes que tiveram sífilis durante o pré-natal não retornam aos postos de saúde para fazer o acompanhamento dos bebês”, diz Miranda. De acordo com um estudo de que participou, publicado em maio deste ano na Revista de Saúde Pública, a infecção aumenta em duas vezes o risco de nascimentos prematuros, que poderiam ser evitados com mais consultas médicas durante a gestação. As conclusões se baseiam na análise de 478 casos de sífilis congênita tratados em 10 maternidades públicas de Fortaleza, no estado do Ceará.

“Nunca foi simples diagnosticar e controlar a sífilis”, diz a médica epidemiologista Maria Amélia Veras, da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCM-SC-SP). “Os testes estão sujeitos a diferentes interpretações e o seguimento dos pacientes é difícil.” Outro problema, segundo ela, é que raramente se consegue tratar também os parceiros das mulheres, o que aumenta o risco de reinfecção.

Veras coordenou uma avaliação da sífilis entre 1.280 travestis e mulheres trans em cinco capitais brasileiras, com apoio da Organização Pan-americana de Saúde (Opas) e do MS. Os resultados preliminares indicaram que cerca de 60% das participantes do estudo tinham anticorpos contra T. pallidum e, nesse grupo, 40% apresentavam sinais da infecção causada pela bactéria no momento da entrevista. A infecção se expressa por meio de feridas indolores no pênis, no ânus ou na vulva e manchas na pele, na sola dos pés. Quando a doença progride, podem surgir danos nos olhos, nos ouvidos ou no cérebro.

Descaso com o uso do preservativo

O número de casos registrados de IST, vistas em conjunto, aumentou 64,9% na faixa etária de 15 a 19 anos e 74,8% na  de 20 a 24 anos, de 2009 a 2019, de acordo com o MS. Para a médica epidemiologista Gerusa Maria Figueiredo, da Faculdade de Medicina da USP (FM-USP), esse aumento reflete, de um lado, um aprimoramento do sistema de vigilância epidemiológica na detecção de casos e, de outro, o descaso com o uso do preservativo.

“As pessoas assumem ou desprezam o risco de contrair uma IST”, diz Figueiredo. Reiterando essa conclusão, em um estudo de 2020 da Sociedade Brasileira de Urologia com 478 participantes (78% homens e 22% mulheres, de 22 estados brasileiros), 80% dos entrevistados afirmaram conhecer as ISTs, mas não se consideravam em risco, aventado por apenas 11%.

“Muitos jovens se sentem isentos do risco porque têm um parceiro ou parceira de cada vez, por 30 ou 40 dias. O problema é que podem ter 10 parceiros no ano, o que aumenta muito o risco de contraírem ISTs”, observa a farmacêutica Taís Freire Galvão, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade Estadual de Campinas (FCF-Unicamp) e uma das editoras da edição especial da revista Epidemiologia e Serviços de Saúde, publicada em março com 18 artigos apoiados na versão mais recente do Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para atenção integral às pessoas com infecções sexualmente transmissíveis.

Publicado em abril de 2020 pelo MS, o protocolo detalha as formas de prevenção, diagnóstico e tratamento de 12 doenças sexualmente transmissíveis, causadas por bactérias ou vírus. No primeiro grupo estão, entre outras, a Neisseria gonorrhoeae, responsável pela gonorreia, sinalizada pela dificuldade de urinar e coceira nos olhos (se infectados, recém-nascidos podem até mesmo perder a visão), e a Chlamydia trachomatis, que desencadeia o linfogranuloma venéreo, expresso por feridas grandes e dolorosas na região genital, em geral combatidas por meio de antibióticos. No segundo estão os vírus causadores da Aids e do herpes genital, além da febre zika (o vírus da zika tem transmissão também por via sexual e, nesse caso, é possível evitar com uso de preservativo). Três infecções virais podem ser combatidas por meio de vacinas: as hepatites A e B e a causada pelo papilomavírus humano (HPV).

Doenças se somam


Uma infecção pode abrir caminho para outra. “Quem tem úlcera anogenital causada pela bactéria Haemophilus ducreyi pode ter corrimento uretral por Chlamydia ou gonorreia”, diz Miranda, desde junho de 2019 coordenadora-geral de Vigilância de IST do MS. Segundo ela, quem contrai uma IST tem 40% de risco de coinfecção por outro patógeno.

“A queda na imunidade e o comportamento de risco favorecem a coinfecção”, observa Galvão. Essa situação ajuda a explicar o surto de hepatite A na cidade de São Paulo em 2017, com 786 casos confirmados, dos quais 41% se declararam homens que fazem sexo com homens (HSH), de acordo com a Coordenadoria de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal Saúde de São Paulo (Covisa/SMS/SP). No ano anterior, o sistema de saúde da capital havia registrado 64 casos de hepatite A.

Para amenizar a propagação das ISTs, Galvão defende uma educação sexual “aberta, clara e sem estigmas”. “Algumas escolas agora estão recomendando a abstinência aos meninos e meninas”, diz ela. “Mas não funciona, porque a natureza humana negligencia os riscos e ninguém acha que vai pegar uma infecção por meio de relações sexuais desprotegidas.”

Em 2017, a pedido de um centro de saúde do bairro de Santa Genebra, em Campinas, estudantes do curso de farmácia da Unicamp visitaram uma escola estadual próxima à universidade para falar sobre prevenção de IST. Antes, colocaram uma urna na escola e pediram que os alunos escrevessem suas dúvidas e as deixassem ali. Uma das perguntas que os pesquisadores encontraram: “Pode-se engravidar fazendo sexo anal?”.

Em outro estudo da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) com 170 meninos e 87 meninas de 12 estados brasileiros, 24% dos entrevistados afirmaram não conversar com ninguém sobre sexo, o que sugere ainda grande desconhecimento sobre as ISTs.

Os 40 anos da Aids

Na edição de 5 de junho de 1981, ao relatar cinco casos de homens homossexuais, com idade entre 29 e 36 anos, que haviam contraído uma forma de pneumonia até então encontrada apenas em pessoas com o sistema imune debilitado, o boletim Morbidity and Mortality Weekly Report, dos Centros de Prevenção e Controle de Doenças dos Estados Unidos, marcava o início do reconhecimento de uma nova enfermidade, a síndrome de imunodeficiência adquirida (Aids). Desde então, a pandemia de HIV/Aids causou a morte de pelo menos 34,7 milhões de pessoas, com 1,5 milhão delas infectadas em 2020, de acordo com o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (Unaids), e está longe de terminar.

A Aids emergiu entre os gays e depois atingiu os heterossexuais, por meio da transmissão sexual, vertical (da gestante para o feto) e por transfusão de sangue. Muito temida, inicialmente causava a morte em poucas semanas após o diagnóstico. A descoberta do AZT (zidovudina) e outros medicamentos antivirais prolongou a sobrevida das pessoas com HIV/Aids. Nesta última década se acrescentou a Profilaxia pré-exposição sexual (PrEP), uma pílula de uso diário que evita a infecção pelo vírus da Aids, que deixou de ser fatal, embora o estigma continue.

Quatro décadas depois, persistem algumas barreiras para enfrentar o problema. “A descriminalização e o empoderamento das profissionais do sexo de todos os gêneros são eficazes para a prevenção do HIV”, comentou o epidemiologista Chris Beyrer, da Universidade Johns Hopkins, Estados Unidos, em um artigo publicado na revista médica britânica The Lancet em 5 de junho. “E ainda há muitos lugares onde é difícil ou impossível para homens que fazem sexo com homens e pessoas trans terem acesso aos serviços de HIV com segurança e dignidade.”

No Brasil, o primeiro caso foi registrado em 1980, em São Paulo, mas a classificação como sendo Aids ocorreu dois anos mais tarde. A incidência continua crescente: de acordo com o Boletim Epidemiológico – Aids, do Ministério da Saúde, de dezembro de 2020, o número de casos notificados passou de 9.274 em 2009 para 41.919 em 2019.

“A situação do Brasil é heterogênea”, avalia a médica epidemiologista Gerusa Maria Figueiredo, da FM-USP. “De 2009 a de 2019, o número de casos caiu nas regiões Sul e Sudeste, mas se manteve estável ou mesmo aumentou nas outras.” Até agora, ela lembrou, o MS certificou a eliminação vertical (da gestante para o feto) do HIV apenas para três cidades: Curitiba e Umuarama, ambas no Paraná, e São Paulo.

Em 2018, além dos tratamentos com medicamentos antivirais, o sistema público de saúde começou a distribuir a PrEP. Mas o conhecimento dos potenciais usuários sobre essa forma de prevenção ainda é baixo, de acordo com um estudo da USP de Ribeirão Preto publicado em janeiro na BMC Public Health. As conclusões se apoiaram em entrevistas com 397 pessoas com HIV que se tratavam em cinco centros de saúde do município de Ribeirão Preto.

“A PrEP funciona, mas a cobertura populacional ainda é baixa”, diz a médica epidemiologista Maria Amélia Veras, da FCM-SC-SP. “Homens brancos homossexuais com maior nível socioeconômico têm mais acesso a esse tratamento que os grupos mais vulneráveis de gays, HSH, travestis e trans.” Estudos recentes de sua equipe e de outras, como a da Universidade Federal do Ceará, indicaram que 25% da população de gays e outros HSH na cidade de São Paulo e 18% no país estão infectadas pelo HIV. Entre travestis e mulheres transexuais, a prevalência é de 38% na cidade de São Paulo e 30% no Brasil.

Artigos científicos


Boletim Sífilis 2020. Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde Número Especial. out. 2020.
ARAÚJO, M. A. L. et al. Fatores associados à prematuridade em casos notificados de sífilis congênita. Revista de Saúde Pública. v. 55, n. 28, p. 1-10. 17 mai. 2021.
Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para atenção integral às pessoas com infecções sexualmente transmissíveis (IST). Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2020.
GALVÃO, T. F. et al. Atenção integral às pessoas com infecções sexualmente transmissíveis. Epidemiologia e Serviços de Saúde. v. 30, supl. esp., p. 1-2. 15 mar. 2021.
Pneumocystis pneumonia—Los Angeles. MMWR Morbidity and Mortality Weekly Report. v. 30, n. 21, p. 250-2. 5 jun. 1981.
Boletim Epidemiológico – Aids. Ministério da Saúde. dez. 2020.
BEYER, C. A pandemic anniversary: 40 years of HIV/Aids. Lancet. v. 397, n. 10290, p. 2142-3. 5 jun. 2021.
SOUSA. L. R. M. et al. Knowledge of PEP and PrEP among people living with HIV/Aids in Brazil. ¨C39C. v. 21, n. 64, p. 1-9. 7 jan. 2021.

Este texto foi originalmente publicado por Pesquisa FAPESP de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Leia o original aqui.

TCC do 1º Semestre de 2021

A Secretaria de Graduação divulga o cronograma de Defesas dos Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC do 1º Semestre de 2021. As sessões são públicas e podem ser acompanhadas através da plataforma Google Meet utilizando o link da respectiva defesa.
 
Solicita-se aos espectadores acessem a sala virtual com antecedência ao horário programado para o início da sessão e mantenham microfone e câmera desligado para não atrapalhar o andamento da apresentação pelo aluno.
Para usuários externos ao domínio Unicamp é necessário que solicite autorização para entrar na sala após acessar o link. A autorização pode se dar em até alguns minutos.
 
Data Horário Nome do Aluno Orientador Título do Trabalho Link
07/06/2021 09:00 Júlia Martinelli Magalhães Kahl Prof. Dr. José Luiz da Costa Quantification of amphetamine and derivates in oral fluid by dispersive liquid-liquid microextraction and liquid chromatography-tandem mass spectrometry meet.google.com/nyz-ethi-dei
07/06/2021 16:00 Leonardo Costalonga Rodrigues Prof. Dr. José Luiz da Costa Green analytical toxicology (GAT) – use of liquid-liquid dispersive microextraction (DLLME) to the analysis of 11-nor-Δ9-tetrahydrocannabinol-carboxylic acid (THC-COOH ) in urine samples meet.google.com/cfh-mvuo-qgj
09/06/2021 09:30 João Vítor Souza de Mattos Pro. Dr. Paulo Cesar Pires Rosa Estabilidade de Medicamentos Cefaclor Suspensão e Comprimidos meet.google.com/ntg-akeu-jny
10/06/2021 10:00 Isabela Iugas Correia Prof. Dr. Rodrigo Ramos Catharino FITOCOSMÉTICOS: PERCEPÇÕES DO CONSUMIDOR meet.google.com/yjq-uvqo-vha   
11/06/2021 10:00 Giulia Sartori Bruniéri Profª Drª Taís Freire Galvão Potential drug interactions in adults living in Manaus: a comparison of two databases meet.google.com/tgy-fjpo-joz
11/06/2021 10:00 Ana Cláudia Beneton Galeriani Profª Drª Wanda Pereira Almeida  Medicamentos investigados e reposicionados na COVID-19 meet.google.com/dwm-gran-opn
11/06/2021 14:00 Pedro Henrique Gibim Fracaro Profª Drª Wanda Pereira Almeida  O efeito de Acil-Hidrazonas sobre marcadores da Doença de Alzheimer: uma abordagem computacional meet.google.com/npc-domf-byn
14/06/2021 14:00 Juliana Marques de Oliveira Profª Drª Patricia Moriel MICRORNAS COMO POSSÍVEIS BIOMARCADORES DE NEFROTOXICIDADE INDUZIDA PELA CISPLATINA EM PACIENTES COM CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO meet.google.com/qth-vujo-zjf
14/06/2021 14:00 Carolina Esquezaro Lopes Prof. Dr. Daniel Fábio Kawano  Compostos bioativos com potencial terapêutico no tratamento experimental de depressão e ansiedade: uma revisão da literatura meet.google.com/cnf-wfnr-sss
14/06/2021 16:00 Beatriz Andrade Moysés Prof. Dr. João Ernesto de Carvalho Levantamento etnofarmacológico de Plantas Medicinais utilizadas entre alunos do Programa UniversIDADE e possíveis relações com sua ancestralidade.  meet.google.com/juh-njbx-zqv
15/06/2021 08:00 Laura Oliveira Nascimento de Araujo Profª Drª Carmen Veríssima Ferreira Halder "Aumento da resposta de células de câncer colorretal ao quimioterápico Vemurafenib através da sensibilização com 3-Bromopiruvato". meet.google.com/jgp-bjsv-aoi
15/06/2021 09:00 Raquel Soares Cardoso Prof. Dr. Daniel Fábio Kawano  Lipídeos com potencial terapêutico: propriedades, limitações e perspectivas meet.google.com/uqj-vihd-gmc
15/06/2021 15:00 Bárbara Bortolozzo Ribeiro Profª Drª Cristina Elisa Alvarez Martinez Distribuição do sistema de secreção de proteínas do tipo VI em isolados hospitalares e ambientais da bactéria Stenotrophomonas maltophilia meet.google.com/iiw-owmr-rjp
16/06/2021 14:00 Henry Kim Young Lin Prof. Dr. João Ernesto de Carvalho Reincorporação do extrato aquoso proveniente do preparo de cogumelos cozidos em conserva para a cadeia de consumo – Potencial nutracêutico meet.google.com/qhe-bbqw-bmd
17/06/2021 13:00 Isabela Ribeiro Possebom Prof. Dr. José Luiz Proença Módena Utilização do software CellProfiler para análises de imagem de triagens de compostos para doenças infecciosas: Aplicações em Doença de Chagas e Covid- 19" meet.google.com/dwp-bvyc-avb

 

O Professor Dr. José Luiz Costa, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas, atuará como assessor da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura.

Profile
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A Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Unicamp recebe com alegria o convite feito pelo Prof. Dr. Fernando Antônio Santos Coelho, Pró-Reitor de Extensão e Cultura, ao Prof. Dr. José Luiz Costa para compor a equipe da PROEC na condição de Assessor Docente de Gabinete.
José Luiz Costa, possui graduação em Farmácia Bioquímica pela Universidade Federal de Alfenas (2001), mestrado em Toxicologia e Análises Toxicológicas pela Universidade de São Paulo (2004), doutorado em Química (Química Analítica) no Instituto de Química da Universidade de São Paulo (2008), pós-doutorado na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (2010) e no National Institute on Drug Abuse (NIDA-NIH, Baltimore, MD, EUA, 2013-2014). Foi Perito Criminal da Superintendência da Polícia Técnico-Científica de São Paulo (2002-2016), Diretor Científico da Associação Brasileira de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (ABRACIT, 2017-2018) e Presidente da Sociedade Brasileira de Toxicologia (SBTox, 2012-2013). Em 2012, recebeu a Medalha do Mérito da Polícia Técnico Científica “Governador Mário Covas”, maior honraria da Polícia Técnico Científica do Estado de São Paulo. Atualmente é Professor Doutor da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade Estadual de Campinas e Coordenador Executivo do Centro de Informação e Assistência Toxicológica de Campinas (CIATox-Campinas). Possui experiência nas áreas de toxicologia e química analítica instrumental, com ênfase em análises toxicológicas de emergência e forense, análise drogas de abuso, fármacos e praguicidas, técnicas de separação em fase gasosa (cromatografia gasosa) e em fase líquida (cromatografia líquida de alta eficiência e eletroforese capilar), espectrometria de massas aplicada às análises de interesse clínico e forense.
Em nome da comunidade da Faculdade de Ciências Farmacêuticas parabenizamos o Prof. José Luiz e desejamos muito sucesso no novo desafio junto à PROEC.

PROJETO INSPEQT: Investigação de novas substâncias psicoativas em Química e Toxicologia Forense

As Novas Substâncias Psicoativas (NSP), são drogas de abuso produzidas em laboratórios clandestinos, por síntese química a partir de substâncias precursoras encontradas ou não na natureza. Podem ser sintetizadas, por exemplo, por pequenas modificações na estrutura de moléculas que já possuam atividade biológica conhecida.
Estas drogas são conhecidas como legal highs, termo demonstra uma característica importante deste grupo de substâncias psicoativas: proporcionar ao usuário efeitos semelhantes aos produzidos pelas drogas de abuso “tradicionais”, porém sem a classificação de substância ilícita ou controladas internacionalmente, como a cocaína, metanfetamina, ecstasy (MDMA) e LSD.
 
As NSP são um fenômeno global e emergente, com 111 países tendo reportado a apreensão e a identificação de mais de 800 compostos, dentre os quais estão canabinoides sintéticos, estimulantes, alucinógenos, opioides sintéticos, benzodiazepínicos e drogas derivadas de plantas. 
As NSP têm desafiado as abordagens tradicionais de monitoramento, vigilância, controle e medidas de proteção à saúde pública com relação ao tráfico e abuso de drogas. Dificuldades específicas incluem a grande quantidade e diversidade de substâncias classificadas como NSP, a velocidade com que elas entram e saem do mercado ilícito, as diferentes formas de apresentação das drogas, a dificuldade de identificação química das NSP e o desconhecimento da potência e gama de seus efeitos tóxicos em usuários.
 
Desta forma, o projeto INSPEQT tem por objetivo o desenvolvimento de estratégias de identificação química destes NSP, tanto na droga bruta apreendida (em suas diversas apresentações) como em amostras biológicas de interesse toxicológico forense (urina, sangue e fluido oral), bem como o entendimento dos efeitos tóxicos que podem ser causados por estas substâncias. 
 
Trata-se de uma iniciativa inédita no Brasil, que reunirá esforços de pesquisadores e alunos de pós-graduação da Universidade de São Paulo e da Universidade Estadual de Campinas, com Peritos Criminais do Instituto Nacional de Criminalística-Polícia Federal, da Superintendência da Polícia Técnico-Científica do Estado de São Paulo e da Coordenadoria-Geral de Perícias do Estado de Sergipe. O projeto conta ainda com a colaboração de pesquisadores internacionais do The Center for Forensic Science Research and Education (CFSRE) e do Institute of Emerging Health Professions- Thomas Jefferson University (Pensilvânia, EUA). 
 
O projeto INSPEQT será financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), através do Edital 16/2020 – Programa de Cooperação Acadêmica em Segurança Pública e Ciências Forenses (PROCAD). 
 
Como resultado esperado do INSPEQT, espera-se a construção de uma rede de conhecimento e de monitoramento robusta e integrada do fenômeno das NSP em nosso país, com métodos analíticos e bioanalíticos desenvolvidos e validados, dados de incidência de NPS em diferentes regiões do Brasil e informações toxicológicas dos efeitos e níveis de concentração encontrados nas amostras biológicas. Esse conhecimento agregado poderá ser futuramente replicado para as outras regiões do país.
 
 
 

Projeto da FCF é selecionado entre melhores trabalhos de toda a Universidade e recebe “Prêmio Inova UNICAMP de Iniciação à Inovação”

 

A Agência de Inovação da UNICAMP (INOVA) promoveu em 09/12/2020 o “Prêmio Inova UNICAMP de Iniciação à Inovação”, com o objetivo de valorizar alunos e docentes da Universidade que desenvolveram pesquisas com potencial de geração de produtos para a sociedade. Foram mais de 470 trabalhos submetidos na área de Biológicas oriundos de diversos grupos de pesquisa de toda a Universidade. Dentre eles, o projeto do recente grupo de pesquisa liderado pelo Pesquisador Colaborador da FCF/UNICAMP, Dr. André Lopes (JP/FAPESP), foi selecionado entre os 9 melhores projetos, sendo o vencedor na área de Biológicas. O trabalho científico premiado é fruto de um interessante projeto de pesquisa de iniciação científica financiado pela FAPESP (processo #2019/08549-8), desenvolvido por Mayra Câmara, aluna do 8º semestre do Curso de Farmácia. O trabalho da Mayra, premiado pelo INOVA, intitulado: "Encapsulação de fármacos hidrofílicos e hidrofóbicos em nanoestruturas do tipo polimerossomos", tem aplicação na terapia do câncer e vem sendo desenvolvido no Laboratório de Farmacotécnica e Cuidado à Saúde (LaFaTeCS) da nossa Faculdade.

Parabéns Mayra! Você é orgulho para a nossa Faculdade e semente próspera da Ciência brasileira.

O curso de Farmácia da FCF é o melhor do estado de São Paulo

O curso de Farmácia da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Unicamp é o melhor do estado de SP de acordo com o INEP, pois alcançou o conceito 5 no Exame Nacional de Desempenho (ENADE). Dentre as 431 Instituições Brasileiras cujos alunos prestaram o exame, apenas 28 cursos obtiveram o conceito 5.

Na Região Sudeste, apenas 2 Instituições conseguiram esse feito, sendo que a nossa FCF é uma delas. Nota 5 pela segunda vez consecutiva, mantendo o padrão de qualidade, nesse exame realizado a cada 3 anos. Parabéns aos estudantes que prestaram o exame, e a todos os docentes que contribuíram para a construção de um curso de excelência.

IV Workshop em Ciências Farmacêuticas: “Avanços em Drug Delivery e Formulações”

A Faculdade de Ciências Farmacêuticas da UNICAMP apresenta o IV Workshop em Ciências Farmacêuticas, evento que aborda temas atuais na área farmacêutica trazendo profissionais do mercado. Este evento tem como público-alvo graduandos, pós-graduandos e profissionais formados na área de Ciências Farmacêuticas e afins.
No ano de 2020, o Workshop terá como tema central “Avanços em Drug Delivery e Formulações” e acontecerá em formato 100% online e gratuito.
Data: 19/10/2020
Horário: das 9 às 17h
Clique aqui para se inscrever: https://forms.gle/hdnbZMPXr8MBUqhz8
Confira abaixo um breve resumo dos temas das palestras e palestrantes:
Quatro décadas de nanotecnologia farmacêutica: até onde chegamos? (Prof. Dra. Silvia Stanisçuaski Guterres – Universidade Federal do Rio Grande do Sul)
Profa. Silvia é farmacêutica, professora titular da UFRGS, atua na área de nanotecnologia. Atualmente é Coordenadora de Área da Farmácia na CAPES e membro do Comitê Consultivo de Nanotecnologia e Novos Materiais (CCNANOMAT) do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações.
A apresentação abordará a cronologia da nanotecnologia farmacêutica, com especial atenção ao estado da arte relativo às tecnologias patenteadas, ensaios clínicos em andamento, status regulatórios de acordo com as principais agências sanitárias e exemplos de empresas de base nanotecnológica existentes.
Efflux transporters in the lung (Prof. Dr. Carsten Ehrhardt – Trinity College of Dublin)
Prof. Carsten é farmacêutico, professor na School of Pharmacy and Pharmaceutical Sciences, Trinity College Dublin. Sua área de atuação está focada na entrega de drogas pulmonares, transporte epitelial pulmonar e origem molecular das doenças das vias aéreas.
Praticamente todas as células do corpo estão equipadas com um maquinário de membrana de proteínas transportadoras firmemente regulado. Esta apresentação discutirá a expressão dos membros relevantes da família de transportadores no pulmão e, além disso, destacará o impacto clínico que estes transportadores de efluxo podem ter na função das células pulmonares, desintoxicação e disposição do medicamento.
Penetração de ativos na estrutura capilar: mecanismos e técnicas de avaliação (Ms. Carolina Botelho Lourenço – Symrise AG)
Ms. Carolina é farmacêutica, atualmente é pesquisadora de avaliação de produtos para Hair Care e coordenadora de pesquisa em cabelos na Symrise Aromas e Fragrâncias Ltda. Tem experiência na área de química, com ênfase em química dos produtos naturais, formulações cosméticas, estudos de estabilidade, avaliação da eficácia de fotoprotetores, desodorantes e cabelos.
A penetração de ativos em cabelos é alvo de inúmeras pesquisas tanto em universidades quanto na indústria cosmética. Esta apresentação pretende discutir a penetração de ativos na estrutura capilar, como este evento acontece e as técnicas disponíveis para sua avaliação.
Avanços e perspectivas no desenvolvimento de sistemas nanoestruturados contendo bioativos de origem vegetal (Prof. Dr. Guilherme Diniz Tavares – Universidade Federal de Juiz de Fora)
Prof. Guilherme é farmacêutico, professor Adjunto no Departamento de Ciências Farmacêuticas da Faculdade de Farmácia na Universidade Federal de Juiz de Fora, atua sobretudo no desenvolvimento e caracterização de sistemas nanoestruturados.
A apresentação abordará o estado da arte acerca da nanoestruturação de ativos vegetais, bem como os desafios e estratégias para a encapsulação dessas substâncias visando ao incremento dos parâmetros de estabilidade, segurança e eficácia das mesmas.
Nanotecnologia Farmacêutica (Dr. Samuel Mussi – Aché Laboratórios)
Dr. Samuel é farmacêutico, atualmente é responsável pela pesquisa e desenvolvimento em nanotecnologia no Aché Laboratórios SA, é coordenador do NILE – Nanotechnology Innovation Laboratory Enterprise. Áreas de atuação incluem desenvolvimento farmacotécnico, troubleshooting, transferência de tecnologia, escalonamento, pesquisa de novas tecnologias para aplicação no desenvolvimento de medicamentos, nutracêuticos e dermocosméticos, nanomedicina, nanocarreadores farmacêuticos com direcionamento específico para um local (targeting), multifuncionais e sensíveis à estímulos.
Serão discutidos os principais tipos de nanotecnologias empregadas na área farmacêutica e dermocosmética, com apresentações de cases de produtos disponíveis no mercado. Dentro desse contexto, será apresentado como a indústria farmacêutica nacional está se articulando para a incorporação da nanotecnologia no desenvolvimento de produtos e os desafios para essa aplicação.

Posse da Diretoria da FCF – Quadriênio 2020/2024

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A Faculdade de Ciências Farmacêuticas convida para a Sessão Solene Virtual de Posse da Diretoria para o Quadriênio 2020-2024, que será realizada no próximo dia 18 de agosto às 15 horas. A transmissão será pelo canal da Imprensa Unicamp no Youtube.

O Prof. Dr. Rodrigo Ramos Catharino, atual diretor associado, assume a Diretoria da FCF tendo como sua associada a Profa. Dra. Priscila Gava Mazzola, até então Coordenadora de Graduação.

Conheça um pouco mais sobre os novos diretores:

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Fez mestrado e doutorado na Universidade Estadual de Campinas (1999-2004) e pós-doutorado na Florida State University. Atualmente é Professor Livre Docente, na área de Bromatologia da Faculdade e Coordenador do Laboratório INNOVARE de Biomarcadores, atuando na área translacional, principalmente nos seguintes temas: biomarcadores, elucidação estrutural, e novos omics em diagnóstico, medicamentos, cosméticos e alimentos. Recebeu recentemente os Prêmios de Reconhecimento Acadêmico "Zeferino Vaz", de Inovação do Grupo Fleury e de Incentivo em Ciência e Tecnologia para o SUS.

Prof. Dr. Rodrigo Ramos Catharino 
Diretor  

 

 

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Livre docente pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da UNICAMP. Farmacêutica pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (2002), Doutora em Tecnologia Bioquímico-Farmacêutica pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (2006), tendo realizado doutorado sanduíche no Departamento de Engenharia Química do Massachusetts Institute of Technology (MIT, Cambridge, EUA). Desde 2008 é docente do Curso de Farmácia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). É responsável pela disciplina de Farmacotécnica (FR602) e colocaboradora das disciplinas de Farmacotécnica Industrial e Cosmetologia (FR701) e Tecnologia Farmacêutica (FR807) além de disciplinas eletivas. Atua na área de extração líquido-líquido, envolvendo tensoativos e polímeros visando extração, concentração e pré-purificação de biomoléculas. Desenvolve pesquisa em estabilidade de biomoléculas de interesse farmacêutico em bases farmacêuticas e cosméticas, incluindo fotoprotetores. Paralelamente coordena linha de pesquisa em Segurança do Paciente e Farmácia Clínica. Coordenadora do Curso de Graduação em Farmácia (2016-2020).


Profa. Dra. Priscila Gava Mazzola
Diretora Associada 

 

 

Defesas de TCC – 2º Semestre de 2020

A Secretaria de Graduação divulgou o cronograma de Defesas dos Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC do 2º Semestre de 2020. As sessões são públicas e podem ser acompanhadas através da plataforma Google Meet utilizando o link da respectiva defesa.

Solicita-se aos espectadores acessem a sala virtual com antecedência ao horário programado para o início da sessão e mantenham microfone e câmera desligado para não atrapalhar o andamento da apresentação pelo aluno.

Para usuários externos ao domínio Unicamp é necessário que solicite autorização para entrar na sala após acessar o link. A autorização pode se dar em até alguns minutos.

 

Data Horário Nome do Aluno Título do Trabalho Orientador Links
14/12/2020 10:00 Julia Cedran Coco Extração, caracterização e avaliação das propriedades in vitro do óleo da castanha de baru (Dipteryx alata Vog.) Priscila Gava Mazzola meet.google.com/qjj-huzu-tsx
14/12/2020 14:00 Giovanna Sevilha Ferreira Aplicação do capítulo 1033 da farmacopéia americana para validação de metodologia analítica na rotina laboratorial de uma indústria. Paulo César Pires Rosa meet.google.com/rfw-cnaf-dna
14/12/2020 15:30 Andrey Enrico Alves da Silva "Uma revisão sobre a hidroxicloroquina: surgimento, aspectos farmacológicos e farmacotécnicos, e seu uso em formulações inovadoras." Laura de Oliveira Nascimento meet.google.com/tni-xjxq-jdq
14/12/2020 16:30 Mariana Blumtritt Paiva dos Santos Avaliação da eficácia do uso de medicamentos fitoterápicos para prevenção e tratamento de mucosite oral induzida por terapias antineoplásicas: revisão de literatura. Mary Ann Foglio meet.google.com/tni-xjxq-jdq
16/12/2020 09:00 Jaqueline de Lima Munhoz Components from spider venom activate macrophages against glioblastoma cells: new potential adjuvants for anticancer immunotherapy. Catarina Raposo Dias Carneiro meet.google.com/wcm-wdgn-atp
17/12/2020 14:00 Laura Moretti Aiello Avaliação da Hidratação do Estrato Córneo e da Percepção de
Eficácia do usuário após aplicação de emulsão cosmética.
Gislaine Ricci Leonardi meet.google.com/ukr-pxgo-sos
17/12/2020 15:00 Ruth Fernandez Branez Identificação, preparo e administração por sondas de nutrição enteral de medicamentos sólidos orais levados a trituração: uma revisão bibliográfica. Laura de Oliveira Nascimento meet.google.com/puw-sqxe-eae
17/12/2020 09:00 Fernando Henrique Bosso As bases estruturais do potencial polifarmacológico do flavonoide quercetina. Marcos José Salvador meet.google.com/bbi-ftny-nex
18/12/2020 14:00 Ana Carolina Gomes Ribolli Anti-inflamatórios não esteroidais e inibidores seletivos da COX-2: eficácia, segurança e perspectivas terapêuticas. Daniel Fábio Kawano meet.google.com/uob-bjfy-bmp
18/12/2020 15:00 Geovana Manzan Sales Avaliação Metabolômica do Processo de Maturação de Queijo Minas. Rodrigo Ramos Catharino meet.google.com/kyz-trwb-tki
04/01/2021 10:00 Graziella Nicoletti Itália Desafios em pesquisa clínica para registro de medicamentos no Brasil – relato de experiência. Patricia Moriel meet.google.com/dgd-czrg-xsp
04/01/2021 15:00 Andresa de Oliveira Castro Variabilidade na prevalência da obesidade infantil no Brasil: metarregressões. Tais Freire Galvão meet.google.com/krx-uawv-jxw
05/01/2021 10:00 Thiago Sereno Cobaxo MicroRNAs como possíveis biomarcadores de nefrotoxicidade induzida pela cisplatina em pacientes com câncer de cabeça e pescoço. Patricia Moriel meet.google.com/gad-pxsc-rxd
06/01/2021 10:00 Charles Henrique Carvalho da Silva Caracterização do perfil de consumo de analgésicos e sedativos em UTI´S COVID no Hospital de Clínicas da Unicamp. Patricia Moriel meet.google.com/wrx-zqyh-hyj
07/01/2021 09:00 Alessandra Tami Kohama Análise dos desfechos cardiovasculares das moléculas da classe dos inibidores do sgtl2. Karina Cogo Müller meet.google.com/psq-jnei-otx
07/01/2021 10:00 Isabela Iugas Correia Fitocosméticos: percepções do consumidor. Rodrigo Ramos Catharino meet.google.com/zmw-dqtb-wyb