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Professora da FCF assume a coordenação geral de editoração técnico-científica em vigilância em saúde do Ministério da Saúde

No último dia 27 de março, a Profª Drª Taís Freire Galvão, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Unicamp, assumiu o cargo de Coordenadora-Geral de Editoração Técnico-Científica em Vigilância em Saúde (CGEVSA), criado no final de 2023 para coordenar a divulgação técnico-científica no âmbito da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde.

Vinculada ao Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente (DAEVS), a coordenação assumida pela professora Taís será responsável pelos processos de produção editorial de instrumentos consolidados de divulgação da SVSA, entre os quais se destacam a revista Epidemiologia e Serviços de Saúde: revista do SUS, periódico científico indexado nas principais bases de dados da saúde e com fator de impacto de 2,5 (Journal Citation Reports, 2022), os Boletins Epidemiológicos e o Guia de Vigilância em Saúde.

Nas fotos, a professora Taís posa ao lado de Guilherme Loureiro Werneck, Diretor do Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente (DAEVS), Ethel Leonor Noia Maciel, Secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) e com o Zé Gotinha, ao assinar o termo de posse.

SAF Talks 2024 discute nanotecnologia, crise climática e carreira

A 8ª edição do SAF Talks traz três palestras online, nos dias 16 a 18 de abril, com inscrição gratuita. O objetivo é a apresentação de temas inovadores e importantes para o crescimento, não só profissional, mas também pessoal do participante. Além disso, ele proporciona aos alunos um maior contato com as mais recentes temáticas e inovações no ramo farmacêutico.

16 de abril, 19h — Nanotecnologia: Desvendando o desenvolvimento de medicamentos utilizando nanopartículas, com Victória Soares Soeiro (FCF / Unicamp)

17 de abril, 19h — A Influência da Crise Climática na Saúde Humana, com Thais Mauad (FM / USP)

18 de abril, 19h — Linkedin, CV e Start: Do 0 ao Estágio, com Pedro Levi (Start Carreiras)

Microbiota intestinal e a gravidez

A microbiota é uma população de organismos microscópicos que habita nosso organismo. Ela está presente em inúmeros lugares do nosso corpo, como, por exemplo, o couro cabeludo, a boca, pulmões, pele e, a mais conhecida, a do intestino. Tal como a nossa impressão digital, que é única para cada ser humano, nosso microbioma é individual. Mesmo sendo muito semelhante, cada pessoa pode ter características distintas de microbiota. A variação está ligada ao tipo de alimentos que são consumidos. Ela é formada por vários micro-organismos, incluindo bactérias, protozoários e vírus. A sua composição varia com a idade, passando por processos de amadurecimento. Apesar de ser composta por micro-organismos que frequentemente associamos a doenças, a microbiota vive em harmonia com o nosso organismo, desde que esteja em condições favoráveis e saudáveis para isto.


Esses micro-organismos evoluem lado a lado conosco e desempenham várias funções vitais no nosso organismo. Eles têm um impacto significativo na saúde e na doença, e estudos mostraram relações entre a composição bacteriana e condições como asma, obesidade, autismo, entre outras. A partir disso, é possível notar que a microbiota, sobretudo a intestinal, tem importante papel em desempenhar as funções de defesa contra micro-organismos prejudiciais, de “treinar” o sistema imune para a diferenciação de substâncias nocivas e benéficas à saúde, além de ajudar na digestão de fibras alimentares, sintetizar vitaminas essenciais e aminoácidos e favorecer a absorção de minerais.
Durante a gravidez, a microbiota intestinal difere entre gestações saudáveis e de alto risco, sofrendo alterações ao longo dos trimestres gestacionais. Além disso, a composição da microbiota intestinal pode ser alterada pela saúde oral precária ou doença inflamatória intestinal, que pode aumentar o risco de parto prematuro. Mães com parto prematuro espontâneo exibiram menor diversidade em seu microbioma intestinal. A literatura revela também que uma microbiota saudável durante a gravidez tem um papel importante na prevenção de alergias no feto, pois diminui a resposta de células de defesa às substâncias que, usualmente, são bastante alergênicas, e na composição do leite materno, apoiando o desenvolvimento da microbiota do recém-nascido.


A colonização do intestino do neonato é afetada pela via de parto e amamentação, o que é também muito dependente da microbiota materna. O leite materno não contém somente bactérias vivas, mas também uma grande variedade de carboidratos complexos que o bebê não consegue digerir. Por isso, esses componentes atuam como probióticos (bactérias) e prebióticos (os carboidratos), influenciando a composição das bactérias presentes no intestino do bebê. A transição do leite materno para os alimentos sólidos ricos em proteína e em fibras leva a um equilíbrio da diversidade das bactérias intestinais, o que, por sua vez, ajuda a criança a ter uma melhor saúde ao fortalecer seu sistema imunológico, melhorar a digestão e absorção de nutrientes e promover o desenvolvimento saudável do sistema gastrointestinal. Os cientistas consideram que, quando a criança tem entre 2-3 anos, a sua microbiota intestinal se assemelha à de um adulto e permanece relativamente estável ao longo da vida, sofrendo pequenas mudanças e adaptações.

No Laboratório de Terapias Avançadas (LATERA), liderado pela Profª Drª Catarina Raposo Dias Carneiro, a pesquisadora de pós-doutorado Drª Valquiria Aparecida Matheus estuda a relação entre o microbioma intestinal e sua influência sobre a predisposição ao câncer colorretal.

Texto e arte: Ana Beatriz Carvalho (graduanda em Farmácia, bolsista da Assessoria de Comunicação)
Mentoria: Drª Valquíria Aparecida Matheus
Supervisão: Profª Drª Catarina Raposo Dias Carneiro

Vagas de doutorado direto em biologia molecular

Projeto estuda proteínas reguladoras do ciclo celular em busca de biomarcadores diagnósticos e alvos terapêuticos contra o câncer

Agência FAPESP – Duas vagas de doutorado direto com bolsa da FAPESP são oferecidas pelo Projeto Temático “Duas famílias de proteínas reguladoras do ciclo celular: de estudos funcionais e uso como novos marcadores diagnósticos e alvos terapêuticos em câncer”. Inscrições até 13 de abril.

O projeto é desenvolvido na Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade Estadual de Campinas, junto ao Laboratório de Mecanismos de Sinalização.

Os bolsistas atuarão em um de dois subprojetos inter-relacionados e intitulados: “Expressão dos domínios de quinase das NEKs para a triagem bioquímica e celular in vitro na busca de novos inibidores anticâncer” e “Expressão de NEK quinases contendo mutações pontuais detectadas em câncer humano e estudo de alterações funcionais associadas a essas mutações em células”.

Os candidatos atuarão com duas ou mais das seguintes técnicas ou abordagens: mutagênese, clonagem e expressão de proteínas recombinantes, ensaios bioquímicos de inibidores de quinases (ensaios de alta triagem), transfecção de células humanas e ensaios funcionais celulares (ciclo celular, apoptose, migração). Devem ter formação em biologia, biomedicina, farmácia, bioquímica, química ou áreas afins.

Mais informações sobre as vagas e as inscrições em: www.fapesp.br/oportunidades/6845/.

A Bolsa de Doutorado Direto fornecida pela FAPESP tem duração de 48 meses e valor mensal de R$ 2.507,10 no primeiro ano, R$ 2.661,60 no segundo ano, R$ 3.694,80 no terceiro ano e R$ 4.572,90 no quarto ano. Um auxílio financeiro equivalente a 30% do valor anual da bolsa será concedido para despesas diretamente relacionadas às atividades de pesquisa. Os requisitos e benefícios estão disponíveis em fapesp.br/bolsas/dd.

CPDI Ibrachina Ibrawork lança edital Open-innovation na Saúde para a Unicamp

Com informações da Faculdade de Ciências Médicas (Camila Delmondes)

O Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (CPDI) Ibrachina/Ibrawork lançou, recentemente, o edital Open-innovation na Saúde, voltado para projetos de inovação na área da saúde humana nos tópicos de prevenção, diagnóstico, terapêutico, reabilitação, gestão, letramento em saúde, melhoria dos processos e acesso na saúde e transformação digital na saúde.

Acesse o Edital e o Formulário de Submissão.

Mais informações sobre os termos do Edital podem ser obtidas pelo e-mail contato.cpdi@ibrachina.com.br

25 de março: Há dez anos, Conselho Universitário da Unicamp criava a FCF

O percurso para a criação da unidade de ensino e pesquisa mais jovem da Unicamp, que completa hoje dez anos

Texto: Gustavo Teramatsu

Em 1999, o Prof. Dr. João Alexandre Ferreira da Rocha Pereira, então diretor do Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas — CPQBA criou uma comissão para elaboração de uma proposta de criação do curso de graduação em Farmácia e da transformação daquele centro de pesquisas criado em 1986 e localizado em Paulínia, no bairro do Betel, em uma Faculdade de Ciências Farmacêuticas. A comissão organizou diversas discussões que envolviam os pesquisadores lá reunidos. Naquele momento, contudo, nenhuma faculdade ou instituto da Unicamp demonstrou interesse em sediar o curso.

A primeira proposta foi encaminhada ao Conselho Universitário da Unicamp e foi acolhida com 6 votos contrários e 7 abstenções, na 72ª Sessão Ordinária, de 29 de maio de 2001 [pauta | ata].

Duas semanas depois, foi designada uma Comissão de Especialistas (Prof. Dr. Octávio Henrique de Oliveira Pavan (IB/Unicamp), Mario José Abdalla Saad (FCM/Unicamp), Glaucia Maria Pastore (FEA/Unicamp), Marcos Nogueira Eberlin (IQ/Unicamp) e Sérgio Henrique Ferreira (1934-2016) (USP / Ribeirão Preto) que, em agosto daquele ano, emitiu pareceres favoráveis tanto à criação do curso quanto à instalação da Faculdade.

As discussões sobre a grade curricular do novo curso avançaram no ano de 2002, envolvendo docentes do Instituto de Biologia, do Instituto de Química e da Faculdade de Ciências Médicas. Com a expansão de cursos e vagas em cursos superiores garantida com recursos do Governo do Estado, surgiu o interesse em acolher o novo curso. Assim, a Congregação do Instituto de Biologia foi expressamente contra a criação de uma nova Faculdade, reivindicando a ampliação de seu próprio espaço físico. Haveria “uma falsa expectativa de que estivesse sendo criada simultaneamente uma Faculdade de Farmácia, com o que o IB não concorda no momento”.

Em novembro, o Prof. Dr. José Luiz Boldrini, pró-reitor de Graduação, constituiu Comissão para elaboração da proposta curricular, composta pelos Profs. Drs. Sigisfredo Luis Brenelli (FCM), João Ernesto de Carvalho (CPQBA), Fernando Antonio Santos Coelho (IQ), Carlos Roque Duarte Correia (IB), Emilio Carlos Elias Bacarat (FCM), Gun Birgitta Bergsten Mendes (FCM), Aureo Tatsumi Yamada (IB) e Fernanda Ramos Gadelha (IB).

A Congregação da Faculdade de Ciências Médicas, em dezembro de 2002, considerou “desejável que a Coordenação [do curso de Farmácia] fique sob a responsabilidade da Faculdade de Ciências Médicas”.

O Conselho Universitário, em 5ª Sessão Extraordinária realizada de 17 de dezembro de 2002 [pauta | ata], aprovou com 55 votos favoráveis e 5 contrários a proposta de criação do curso de graduação em Farmácia, com 40 vagas em período integral.

A coordenação pro-tempore do novo curso foi assumida pelo Prof. Dr. Aureo Tatsumi Yamada, sendo a vice-coordenadora a Profª Drª Gun Birgitta Bergsten Mendes. A composição da comissão de graduação, em um sistema de rodízio anual, foi aprovada em setembro de 2003. Em 2007, o rodízio passou a ser bianual. Foram coordenadores de curso nesse período os professores Aureo Tatsumi Yamada (IB), Nelci Fenalti Höehr (FCM), Carlos Roque Duarte Correia (IQ), Hernandes Faustino de Carvalho (IB), Stephen Hyslop (FCM), Carlos Roque Duarte Correia (IQ), em segundo mandato, e Elaine Minatel (IB).

O primeiro catálogo do curso, de 2004, pode ser consultado na página da Diretoria Acadêmica.

As discussões sobre a criação da FCF foram retomadas no início de 2011, quando um grupo de trabalho foi indicado pela Pró-Reitoria de Graduação – Gil Guerra Junior (FCM), Paulo Mazzafera (IB), Celso Aparecido Bertran (IQ) e Ivo Milton Raimundo Junior (CPQBA), que elaborou um “relatório de análise da viabilidade de criação da Faculdade de Farmácia” em maio daquele ano.

A proposta de criação da Faculdade de Ciências Farmacêuticas, apoiada pelo CPQBA, pela FCM, pelo IB e pelo IQ, foi encaminhada ao Conselho Universitário em novembro de 2012 e discutida na 130ª Sessão Ordinária [ata]. Em seguida, foi indicada uma comissão de especialistas composta pelos professores Liliane Maria Ferrareso Lona (FEQ), Jacks Jorge Junior (FOP), Elizabeth Igne Ferreira (FCF / USP), Adriana Zerlotti Mercadante (FEA) e acadêmico Gustavo Hiroaki Shimizu (IB), que emitiu um parecer apenas um ano depois, em novembro de 2013.

O assunto voltou ao CONSU na 136ª Sessão Ordinária, de 25 de março de 2014, e a criação da FCF foi finalmente aprovada com 60 votos favoráveis e um voto contrário, o do conselheiro Léo Pini Magalhães (FEEC): “Votei contrariamente à aprovação, no momento, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas, por entender que um primeiro passo deveria contemplar a criação de um departamento para que o atual curso, já exitoso academicamente, se fortalecesse administrativamente para, então, se for o caso, passar a ter uma estrutura de faculdade. A estrutura departamental já possibilitaria dar uma maior unidade às ações atuais congregando alunos, docentes e laboratórios em uma estrutura física única. Os diversos argumentos favoráveis à criação imediata da Faculdade mostrou nossa dificuldade no item gestão universitária”.

Os documentos da aprovação estão relacionados a seguir:

Farmácia presente na reunião do CONSU de 25 de março de 2014: estudantes da turma 2011: Mariana Cristina da Silva, Washington Roberto da Silva Neto, Louise Lacalendola Tundisi, Profª Elaine Minatel (então coordenadora do curso de Farmácia), Juliana Pastorello Pereira, Natali Carletti Araujo, Alessandra Valéria de Sousa Faria (representante discente da Comissão de Graduação) e Profª Mary Ann Foglio

O diretor pró-tempore foi o Prof. Dr. João Ernesto de Carvalho, sendo a primeira diretora associada pró-tempore a Profª Drª Célia Regina Garlipp, da FCM. O Prof. Dr. João Ernesto de Carvalho foi eleito diretor em 2016, junto com seu diretor associado Prof. Dr. Rodrigo Ramos Catharino. Em 2020, foram eleitos o diretor Prof. Dr. Rodrigo Ramos Catharino e a diretora associada Profª Drª Priscila Gava Mazzola. Em 2024, a FCF elegerá novos diretores.

A FCF iniciou suas atividades administrativas em uma sala no Ciclo Básico II. Desde 2017, ocupa a sede atual, à Rua Candido Portinari, 200, onde funcionava o Instituto de Geociências.

Já sob a institucionalidade da FCF, o curso de graduação teve as seguintes coordenações: Profª Drª Wanda Pereira Almeida e Profª Drª Patricia Moriel; Profª Drª Priscila Gava Mazzola e Profª Drª Laura de Oliveira Nascimento; Profª Drª Karina Cogo Müller e Prof. Dr. Daniel Fabio Kawano; e a atual, Profª Drª Wanda Pereira Almeida e Prof. Dr. Paulo Cesar Pires Rosa.

As atividades de pós-graduação tiveram início em 2017, quando o Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas foi autorizado pela CAPES. O Prof. Dr. Jörg Kobarg foi o primeiro coordenador de Pós-Graduação. O atual coordenador é o Prof. Dr. Marcelo Lancellotti. Em setembro de 2020, o Programa de Pós-Graduação em Biociências e Tecnologia de Produtos Bioativos, então sediado do IB, foi incorporado ao Programa de Pós-Graduação da FCF. Desde então, a FCF formou 38 mestres(as) e 27 doutores(as).

Foram coordenadores de Pesquisa e Extensão o Prof. Dr. Rodrigo Ramos Catharino, a Profª Drª Mary Ann Foglio e a Profª Drª Gislaine Ricci Leonardi. No segundo semestre de 2022, as duas comissões foram separadas, passando a Profª Drª Gislaine Ricci Leonardi a ser a coordenadora de pesquisa da FCF e a Profª Drª Catarina Raposo Dias Carneiro, coordenadora de extensão.

A FCF, ao completar dez anos, apresenta os seguintes números: 18 servidores docentes, 21 servidores não-docentes, 266 estudantes de graduação, 45 estudantes de mestrado, 48 estudantes de doutorado, 8 pós-doutorandos, 4 pesquisadores e professores colaboradores, 16 laboratórios de pesquisa e 1 biotério de experimentação.

Selo comemorativo dos 10 anos da FCF

O selo comemorativo alusivo ao décimo aniversário da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Unicamp foi criado pelo doutorando Gabriel da Silva Cordeiro, da Assessoria de Comunicação da FCF, e apresentado à comunidade na reunião da Congregação da FCF de 22 de março de 2024.

Neste ano de 2024, o selo deve ser utilizado por toda a comunidade junto com o logotipo da FCF e da Universidade.

Faça o download clicando no link a seguir:

“Minha Pesquisa”: confira o novo vídeo publicado

Confira mais um vídeo da série Minha Pesquisa, produzido pela equipe da Assessoria de Comunicação da FCF.

Neste mês, a convidada é a doutoranda Sindy Magri Roque, pelo Programa de Pós Graduação em Ciências Farmacêuticas, que nos conta sobre sua pesquisa para o desenvolvimento de uma formulação com sinvastatina para a redução de Staphylococcus aureus em lesões
de pacientes com dermatite atópica, como alternativa ao uso de corticoides e antimicrobianos.

A orientação é da Profª Drª Karina Cogo Müller, responsável pelo Laboratório de Farmacologia de Antimicrobianos e Microbiologia.

Professor da FCF fala à Rádio Nacional sobre novas drogas utilizadas em crimes

O professor José Luiz da Costa, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Unicamp, falou à Rádio Nacional, no programa Revista Brasil, a respeito da utilização de drogas em crimes.

Ouça a entrevista, transmitida para todo o Brasil no último dia 23 de fevereiro.

Na conversa, o docente destaca as pesquisas realizadas pelo Laboratório de Toxicologia Analítica da Unicamp, especialmente a defesa de mestrado de Isadora Locilento Denkena, ocorrida na véspera, com o tema “Desenvolvimento e validação de método analítico para quantificação de drogas facilitadoras de crime sexual em amostras de urina”.

Leia: Criminosos estão usando novas drogas para cometer crimes

Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas abre processo seletivo para ingresso no 2º semestre de 2024

Está publicado o Edital CPG/FCF 1/2024, referente ao processo seletivo para ingresso no segundo semestre de 2024, com vagas para os cursos de Mestrado e Doutorado em Ciências Farmacêuticas.

O período de inscrições será de 3 a 7 de junho de 2024. O processo seletivo será realizado de 1º a 5 de julho de 2024, em data e horário a serem divulgados na convocação dos candidatos.

As atividades dos candidatos aprovados para as vagas oferecidas nesse edital terão início em agosto de 2024.